domingo, 11 de outubro de 2009

Atividades bancárias são iniciadas em algumas agências de Sergipe

Em assembléia realizada pelo Sindicato dos Bancários na última sexta-feira, 09, ficou estabelecido que as atividades nos bancos da rede privada e do Banco do Brasil (BB) irão ser normalizadas a partir desta terça-feira próxima. Enquanto isso, a Caixa Econômica, o Banese e o Banco do Nordeste, manterão a greve e sem prazo de término. Essa medida irá desafogar a vida de muitos habitantes sergipanos, que desde a interrupção bancária tiveram que suspender suas transações.

Mesmo antes da decisão de encerrar a greve somente no dia, 13 desse mês, alguns dos ex-grevistas tomaram a iniciativa de abrir algumas agências, antes mesmo desta data, para o atendimento ao público. Tal ação mostrou o interesse desses agentes para com as necessidades da população. “É preciso retornar os trabalhos o mais rápido possível, pois os clientes não param de perguntar a respeito”, exclama o bancário, Mário Góes.

De acordo com dados oferecidos pelo Sindicato dos Bancários, até o fim da sexta-feira, 09, 15 das 44 agências do BB normalizaram suas atividades. Em complemento, também foi esclarecido pelo Sindicato que as agências da Caixa e do Banco do Nordeste que não aderiram em momento algum à paralisação, continuam abertas e funcionando habitualmente.

Já é fato. Desde a assembléia que deu fim ao movimento grevista incorporado por quase toda a categoria, que os usuários das agências bancárias espalhadas por todo o estado sergipano, dizem estar aliviados com o desfecho dessa situação. “Essa foi a melhor notícia dos últimos dias”, conta a estudante, Marina Costa. “Os bancos não podiam continuar fechados, pois precisamos deles para resolver muitas coisas”, desabafa o professor, Hélio Andrade.


Retorno das atividades

A partir da retomada dos atendimentos em determinadas agências, a população aracajuana logo se concentrou nas filas para ser recepcionada, a fim de efetivar suas transações que há muito vinham em espera ou até mesmo, em atraso. “É importante que o povo, assim como os banqueiros entendam nossa luta e respeitem nossa posição”, finaliza Mário.

Hellen Gomes

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