Agora não demora nem dez minutinhos para tirar titulo eleitoral. Esse é o tempo que leva eleitores para terem o título de eleitor atualizado. Muita gente precisa fazer a transferência de domicílio, mas não tem tempo para ir ao cartório, por receio de enfrentar fila. Depois que disponibilizaram o Título Net, uma nova ferramenta da Justiça Eleitoral – TSE JUS, é permitido atualizar dados do Titulo online, sem precisar ir até o cartório - tudo ficou mais fácil. O trabalho mais demorado que é o preenchimento de todos os dados pessoais pode ser feito depois, em casa, pela internet.
Na Central de Atendimento do Eleitor da cidade precisa apenas entregar o documento antigo e assinar o novo.
“Mudar de endereço pela internet facilitou a vida porque não demora quase nada e é mais fácil. Moro há 7 anos em Aracaju e nunca votei aqui. Sempre justificava o voto porque não tinha como ir até o Chorrochó na Bahia, onde voto – disse Camila Souza, minutos depois de pegar o novo título após ter ido ao site TSE.
É assim para facilitar a vida do eleitor que o Tribunal Superior Eleitoral (TSE) colocou à disposição o site Título Net (titulo pela internet). Ele é um serviço em que o cidadão pode solicitar, pela internet, o encaminhamento do primeiro título, a transferência de domicílio eleitoral, a mudança do local de votação, a atualização de dados ou pedido de segunda via e fazer titulo pela internet. Esse pedido de segunda via, por exemplo, pode beneficiar eleitores que perderam documentos.
O serviço de titulo eleitoral pela internet entrou em funcionamento oficialmente dia 17 de agosto no país para fazer titulo eleitoral. Título Net funciona como um pré-atendimento. No site do TSE ou do TRE há um pequeno questionário que o cidadão deve preencher. Cinco dias depois basta comparecer ao cartório – o próprio sistema vai sinalizar onde fica o local mais próximo – e retirar o documento. Se o eleitor estiver com débitos junto à Justiça Eleitoral, o sistema vai mostrar de quanto é a dívida e, se não houver restrições, a pessoa poderá imprimir o boleto e quitar sem precisar ir ao cartório – tudo pelo titulo net.
Quem quiser votar na eleição de outubro do ano que vem e não tem titulo de eleitor ou quer fazer transferência de domicílio ou pedido de segunda via tem até dia 5 de maio de 2010. Esta é a data fixada no calendário para o pleito que vai eleger os novos governadores, senadores e presidente da República.
Iara da Costa
quarta-feira, 28 de outubro de 2009
terça-feira, 27 de outubro de 2009
Cresce número de consumidores da droga da força
Pressões sociais, mídia e facilidades na comprar dos anabolizantes acabam levando jovens que tem esperança de obter um corpo musculoso a consumiram cada vez mais esses tipos de substâncias. Muitas vezes acabam esforços e sacrificando a própria saúde ou mesmo a vida para se conseguir tal objetivo.
Cansado de passarem horas malhando e o resultado não ser satisfatório, ou demorar muito tempo, recorrem a métodos que aceleram o ganho da massa muscular. Assim, acabam fazendo uso de anabolizantes. Drogas capazes de aumentar em até cinco vezes o ganho de massa, em um curto período de tempo. Tornou-se tão freqüente o uso dessa substância que técnicos e atletas profissionais defendem o seu uso publicamente. “Hoje em dia 95% dos caras musculosos que se vê por ai são bombas, ou seja, usaram algum tipo de anabolizantes. Não condeno o uso, desde que, se tenha um acompanhamento adequado,” Relatou Cley Chavier, instrutor de academia formado em Educação Física.
Pressões sócias que cultuam a estética, a mídia com seus modelos padrões de beleza, onde homens e mulheres com corpos bem torneados e definidos são mais valorizados, acabam que incentivando aos jovens a buscarem também ter um corpo com esses padrões. Assim, aqueles que geneticamente não têm esse padrão de corpo tentam a qualquer custo adquiri-lo. E não vendo outros métodos se não o uso de anabolizantes. Onde para o instrutor de academia Clay a mídia é a principal responsável pelo aumento no consumo dessa droga.
A facilidade que se tem para conseguir comprar essas substâncias também se torna um fator que acaba contribuindo para o aumento no consumo dessas drogas, mesmo sendo hoje em dia adquirir esse tipo de droga é muito fácil. Além do mercado negro e a compra pela internet tem o mercado negro e muitas farmácias acabam burlando a lei e vendem esses tipos de produtos sem receitas médicas. “Comprar esses produtos é mais fácil do que comprar algum tipo de remédio pra diabetes, por exemplo. Ainda por cima que tem as academias que vende, ou indicam com quem se pode adquirir, basta apenas querer”. Explica Clay Chavier.
Não da pra se ter um dado preciso sobre a quantidade de pessoas que usam ou usaram esses tipos de drogas. Pois quem usa não assume, e sempre falam que se alimentam bem e malham há muito tempo. “Dificilmente você ira encontrar alguém que admita que toma esse tipo de substância. Muitos ficam com vergonha de tirarem piadinhas com ele e coisa do tipo.” Explica Bruno Souza, aluno de musculação.
Antônio Silva é um dos poucos que se habilita a assumir que já utilizou anabolizante. “Eu tomei porque um amigo meu tomou deu certo com ele e começou a chamar atenção das mulheres, ai mim indicou um cara que vendia foi lá comprei e tomei.” Ressalta Antônio.
Efeitos Colaterais
Os danos físicos do uso indiscriminado de anabolizantes são diversos. Vão desde mudanças no comportamento até o enfarte. Aumenta a agressividade, causando casos de violência, protagonizados por jovens musculosos, os chamados pit boys, são cada vez mais freqüentes em festas e shows. Alguns não satisfeitos com a dosagem para humanos acabam por ingerir anabolizantes para animais. A mais comum é a DECA, para cavalo.
Muitas vezes o organismo não está preparado para essa super dosagem e as pessoas podem acabar morrendo. Os esteróides anabolizantes produzem efeitos anabólicos (aumento do tamanho e força muscular) e androgênicos (ligados a hormônios responsáveis pelas características masculinas). “As pessoas que fazem uso desse tipo de droga correm o risco do uso inadequado, mas mesmo assim, correm o esse risco para obter o tão desejado corpo cultuado pela mídia,” conclui Clay Chavier.
Alguns dos efeitos colaterais do uso inadequado de anabolizantes
- Coração: pressão alta, aumento colesterol, o tamanho do coração, grandes riscos de doenças cardíacas, derrame e morte.
- Estômago: sensação de inchaço no estômago, náuseas e vômitos com sangue.
- Fígado: hepatite, tumores no fígado, câncer e colapso total do órgão;
-Órgãos genitais femininos: mudanças no ciclo menstrual, dano permanente ao sistema reprodutivo e infertilidade.
- Rins: doenças renais, pedra nos rins e câncer.
Fonte: Folheto da Secretária Especial de Prevenção à Dependência Química, da Prefeitura de São Paulo.
Iara Costa
Cansado de passarem horas malhando e o resultado não ser satisfatório, ou demorar muito tempo, recorrem a métodos que aceleram o ganho da massa muscular. Assim, acabam fazendo uso de anabolizantes. Drogas capazes de aumentar em até cinco vezes o ganho de massa, em um curto período de tempo. Tornou-se tão freqüente o uso dessa substância que técnicos e atletas profissionais defendem o seu uso publicamente. “Hoje em dia 95% dos caras musculosos que se vê por ai são bombas, ou seja, usaram algum tipo de anabolizantes. Não condeno o uso, desde que, se tenha um acompanhamento adequado,” Relatou Cley Chavier, instrutor de academia formado em Educação Física.
Pressões sócias que cultuam a estética, a mídia com seus modelos padrões de beleza, onde homens e mulheres com corpos bem torneados e definidos são mais valorizados, acabam que incentivando aos jovens a buscarem também ter um corpo com esses padrões. Assim, aqueles que geneticamente não têm esse padrão de corpo tentam a qualquer custo adquiri-lo. E não vendo outros métodos se não o uso de anabolizantes. Onde para o instrutor de academia Clay a mídia é a principal responsável pelo aumento no consumo dessa droga.
A facilidade que se tem para conseguir comprar essas substâncias também se torna um fator que acaba contribuindo para o aumento no consumo dessas drogas, mesmo sendo hoje em dia adquirir esse tipo de droga é muito fácil. Além do mercado negro e a compra pela internet tem o mercado negro e muitas farmácias acabam burlando a lei e vendem esses tipos de produtos sem receitas médicas. “Comprar esses produtos é mais fácil do que comprar algum tipo de remédio pra diabetes, por exemplo. Ainda por cima que tem as academias que vende, ou indicam com quem se pode adquirir, basta apenas querer”. Explica Clay Chavier.
Não da pra se ter um dado preciso sobre a quantidade de pessoas que usam ou usaram esses tipos de drogas. Pois quem usa não assume, e sempre falam que se alimentam bem e malham há muito tempo. “Dificilmente você ira encontrar alguém que admita que toma esse tipo de substância. Muitos ficam com vergonha de tirarem piadinhas com ele e coisa do tipo.” Explica Bruno Souza, aluno de musculação.
Antônio Silva é um dos poucos que se habilita a assumir que já utilizou anabolizante. “Eu tomei porque um amigo meu tomou deu certo com ele e começou a chamar atenção das mulheres, ai mim indicou um cara que vendia foi lá comprei e tomei.” Ressalta Antônio.
Efeitos Colaterais
Os danos físicos do uso indiscriminado de anabolizantes são diversos. Vão desde mudanças no comportamento até o enfarte. Aumenta a agressividade, causando casos de violência, protagonizados por jovens musculosos, os chamados pit boys, são cada vez mais freqüentes em festas e shows. Alguns não satisfeitos com a dosagem para humanos acabam por ingerir anabolizantes para animais. A mais comum é a DECA, para cavalo.
Muitas vezes o organismo não está preparado para essa super dosagem e as pessoas podem acabar morrendo. Os esteróides anabolizantes produzem efeitos anabólicos (aumento do tamanho e força muscular) e androgênicos (ligados a hormônios responsáveis pelas características masculinas). “As pessoas que fazem uso desse tipo de droga correm o risco do uso inadequado, mas mesmo assim, correm o esse risco para obter o tão desejado corpo cultuado pela mídia,” conclui Clay Chavier.
Alguns dos efeitos colaterais do uso inadequado de anabolizantes
- Coração: pressão alta, aumento colesterol, o tamanho do coração, grandes riscos de doenças cardíacas, derrame e morte.
- Estômago: sensação de inchaço no estômago, náuseas e vômitos com sangue.
- Fígado: hepatite, tumores no fígado, câncer e colapso total do órgão;
-Órgãos genitais femininos: mudanças no ciclo menstrual, dano permanente ao sistema reprodutivo e infertilidade.
- Rins: doenças renais, pedra nos rins e câncer.
Fonte: Folheto da Secretária Especial de Prevenção à Dependência Química, da Prefeitura de São Paulo.
Iara Costa
sábado, 17 de outubro de 2009
Feivest chega a reta final
Jessica Nascimento
A nona edição da Feira do Vestibular - Feivest - da Universidade Tiradentes chega à reta final com a sensação de tarefa cumprida. Alunos, professores, coordenadores e colaboradores trabalharam empenhados para que tudo ocorresse da forma esperada e fosse alcançado o objetivo. Divulgar os cursos e ajudar na escolha dos alunos interessados em ingressar na universidade. O número de inscritos no vestibular foi satisfatório. O evento contou com shows de artistas locais, atividades culturais, exposições de trabalhos artesanais além dos estandes mostrando o perfil de cada curso.
Para a estudante do curso de Letras-Ingles, Luana Fernandes, a Feivest foi satisfatória para o seu curso. Diversos alunos que pretendem fazer graduação da língua estrangeira procuraram o estande para tirar duvidas saber metodologia do curso, área abrangente, entre outras duvidas.
"Participar da Feivest para mim foi muito importante, pois pude conhecer melhor o curso que eu escolhi o de Biomedicina, e confesso que fiquei mais apaixonada pelo curso e ansiosa para fazer logo o vestibular, passar e começar a primeira etapa do meu sonho", afirmou a aluna do Colégio Salesiano, Anne Fonseca.
Esse ano a Feira contou com uma inovação. No encerramento foi gravado o programa Canal Elétrico que interagiu diretamente com a Feivest fazendo gincana com os participantes, concurso do garoto e garota e Feivest, e a grande platéia do programa foram os alunos, visitantes e professores presentes. E para fechar com chave de ouro foram premiados os quatro curso mais votados pelos visitantes do evento, que teve a seguinte colocação. Em primeiro lugar o curso de Enfermagem, em segundo o de Design de Interiores, em terceiro Design Gráfico e em quarto Comunicação Social.
A nona edição da Feira do Vestibular - Feivest - da Universidade Tiradentes chega à reta final com a sensação de tarefa cumprida. Alunos, professores, coordenadores e colaboradores trabalharam empenhados para que tudo ocorresse da forma esperada e fosse alcançado o objetivo. Divulgar os cursos e ajudar na escolha dos alunos interessados em ingressar na universidade. O número de inscritos no vestibular foi satisfatório. O evento contou com shows de artistas locais, atividades culturais, exposições de trabalhos artesanais além dos estandes mostrando o perfil de cada curso.
Para a estudante do curso de Letras-Ingles, Luana Fernandes, a Feivest foi satisfatória para o seu curso. Diversos alunos que pretendem fazer graduação da língua estrangeira procuraram o estande para tirar duvidas saber metodologia do curso, área abrangente, entre outras duvidas.
"Participar da Feivest para mim foi muito importante, pois pude conhecer melhor o curso que eu escolhi o de Biomedicina, e confesso que fiquei mais apaixonada pelo curso e ansiosa para fazer logo o vestibular, passar e começar a primeira etapa do meu sonho", afirmou a aluna do Colégio Salesiano, Anne Fonseca.
Esse ano a Feira contou com uma inovação. No encerramento foi gravado o programa Canal Elétrico que interagiu diretamente com a Feivest fazendo gincana com os participantes, concurso do garoto e garota e Feivest, e a grande platéia do programa foram os alunos, visitantes e professores presentes. E para fechar com chave de ouro foram premiados os quatro curso mais votados pelos visitantes do evento, que teve a seguinte colocação. Em primeiro lugar o curso de Enfermagem, em segundo o de Design de Interiores, em terceiro Design Gráfico e em quarto Comunicação Social.
Feivest 2009 Inspira Sonhos
A Feivest 2009 esta sendo um sucesso! Portas abertas para vários visitantes dentre eles estudantes de diversas escolas, alguns cursando o ensino médio e outros ainda cursando o ensino fundamental. Mas o que não deu para deixar de notar foi o entusiasmo por parte de alguns alunos ao ver a professora e jornalista Susane Vidal. Ela que é apresentadora do Sergipe notícia primeira edição, exibido pela TV Sergipe filiada da rede Globo de televisão. A apresentadora durante a feira esteve no estande do curso de comunicação Social, montado pelos alunos do curso de jornalismo e publicidade da Universidade Tiradentes.
A aluna do terçeiro ano do ensino médio Layne Fernanda, afirma que a Jornalista Susane Vidal além de ser muita bonita e simpatica, tem uma das mais belas vozes do mercado jornalistico de Sergipe. Ela diz que é uma satisfação ter a apresentadora em nosso meio de comunicação.
Já para a aluna Mayara Meneses estudante do primeiro ano do ensino médio, diz que a jornalista além de tudo que a colega já citou ela é uma inspiração para ela. “ Estou muito emocionada!” afirmou a estudante, que revela que daqui a dois anos pretende prestar vestibular para o curso de comunicação social – Jornalismo e sonha em se tornar uma profissional tão boa quanto a sua musa inspiradora, Susane vidal.
Pois é, emoção, alegria, alto astral são ingredientes que marcam presença na Feivest 2009. Boa sorte Meninas!
Lícia Moura
A importância do curso de evontos na Feivest
Sendo oferecido apenas pela Universidade Tiradentes ( Unit ), o curso de Eventos é uma nova opção para os participantes da Feivest. Com duração de dois anos, a graduação coordenada por Gracindo Andrade, tem como objetivo: promover formação de profissionais éticos, reflexivos, inovadores e empreendedores voltados para área de eventos em suas mais variadas segmentações, para capacitar os participantes a planejar e organizar eventos.
De acordo com o coordenador , o curso é fundamental e importância para Sergipe. “ Nosso estado tem um grande potencial turistico, para trabalha-lo, a realizaçãoga de eventos é primordial. Portanto é necessário a existência de profissionais capacitados, e é isso que à Unit está disponibilizando no mercado de trabalho e está sendo muito satisfatorio, porque várias pessoas que já são graduas, estão procurando o curso” frisou o coordenadoo .
As aulas do curso de eventos são ministradas no campus Aracaju Farolândia. As áres de atuação
são agências de viagens, hotéis, agências de viagens, restaurantes, empresas promotoras, organizadoras de eventos, instituições públicas responsáveis pelapromoção de eventos artísticos, culturais e cientificos, trabalhos autõnomos em empresas públicas e privadas , e organizando solenidades, cerimoniais e apresentações.
Iara costa
De acordo com o coordenador , o curso é fundamental e importância para Sergipe. “ Nosso estado tem um grande potencial turistico, para trabalha-lo, a realizaçãoga de eventos é primordial. Portanto é necessário a existência de profissionais capacitados, e é isso que à Unit está disponibilizando no mercado de trabalho e está sendo muito satisfatorio, porque várias pessoas que já são graduas, estão procurando o curso” frisou o coordenadoo .
As aulas do curso de eventos são ministradas no campus Aracaju Farolândia. As áres de atuação
são agências de viagens, hotéis, agências de viagens, restaurantes, empresas promotoras, organizadoras de eventos, instituições públicas responsáveis pelapromoção de eventos artísticos, culturais e cientificos, trabalhos autõnomos em empresas públicas e privadas , e organizando solenidades, cerimoniais e apresentações.
Iara costa
Estande de artesanato é um dos mais visitados na nona Feivest
Na nona edição da Feira do Vestibular (Feivest) da Universidade Tiradentes (Unit) os visitantes e estudantes podem conferir os 73 estandes que estão disponíveis na feira.
Entre os estandes dispostos está o da artesã Sônia Regina Moraes, comerciante que à quatro anos já participa do evento. Seu principal foco é a confecção de colares e bonecas de pano. “Para produzir meu atersanato conto com ajuda do meu filho, pois assim conseguimos fazer em maior quantidade”, ressaltou.
A artesã é sempre convidada pela presidente da cooperativa Cobra Criarte, Maria Antônia Silva, que é responsável para trazer os artesões. Segundo Sônia, a Feivest é um espaço onde as pessoas que fabricam suas próprias mercadorias podem mostrar seus trabalhos a um público diferenciado, além de precisam pagar pelo uso do espaço. “Não é cobrada nenhuma taxa para agente expor nossos produtos, porém pagamos 10% das vendas à coperativa.”
Para ela, as vendas na Feivest aumentam a cada ano, sendo uma boa oportunidade para divulgar seu trabalho artesanal. ”Acho proveitoso a participação no evento, porque a cada ano que passa mais pessoas procuram o meu estande”, concluiu.
RODRIGO BOMFIM
Entre os estandes dispostos está o da artesã Sônia Regina Moraes, comerciante que à quatro anos já participa do evento. Seu principal foco é a confecção de colares e bonecas de pano. “Para produzir meu atersanato conto com ajuda do meu filho, pois assim conseguimos fazer em maior quantidade”, ressaltou.
A artesã é sempre convidada pela presidente da cooperativa Cobra Criarte, Maria Antônia Silva, que é responsável para trazer os artesões. Segundo Sônia, a Feivest é um espaço onde as pessoas que fabricam suas próprias mercadorias podem mostrar seus trabalhos a um público diferenciado, além de precisam pagar pelo uso do espaço. “Não é cobrada nenhuma taxa para agente expor nossos produtos, porém pagamos 10% das vendas à coperativa.”
Para ela, as vendas na Feivest aumentam a cada ano, sendo uma boa oportunidade para divulgar seu trabalho artesanal. ”Acho proveitoso a participação no evento, porque a cada ano que passa mais pessoas procuram o meu estande”, concluiu.
RODRIGO BOMFIM
Curso de Fisioterapia realiza higienização facial para os estudantes na Feivest
Esta sendo realizada a 9ª edição da Feira do Vestibular (Feivest) pela Universidade Tirandentes, onde todos os cursos estão colaborando com stands para divulgação de seus trabalhos. O curso de fisioterapia tem como objetivo formar profissionais para atuação no mercado de trabalho e proporcionar para todos os estudantes que ainda não estão na faculdade o que o curso tem de melhor e tirar todas as dúvidas.
Durante o curso de fisioterapia os estudantes vão aprimorando a capacitação de poder utilizar todos os aparelhos, métodos e técnicas que o curso tem a lhe oferecer, o fisioterapeuta atua em áreas como pneumologia, cardiologia, acupuntura entre outras.
Na feivest o curso de fisioterapia esta mostrando para todos os convidados que comparece no seu stand, higienização facial, os próprios estudantes estão aplicando todo o material, a cada procura de algum interessado nessa limpeza ganha uma explicação de como podemos tratar melhor da nossa pele. Há também demostração de alguns aparelhos específicos da área de fisioterapia como o eletroterapia que mostra como podemos tratar de algumas lesões das quais muitas pessoas sofrem com o decorrer do tempo, as pessoas idosas são as que utilizam, mas desse aparelho.
A professora do curso de Fisioterapia Patricia Santos disse que este evento pode proporcionar para os alunos que ainda não ingressaram na faculdade, o que o curso de fisioterapia tem de mais importante e não só ficar pensado que o curso trata apenas de lesões, mas sim outras areas que são importantes como a demartologia estética que esta sendo bem procurado nos últimos anos.
Durante o curso de fisioterapia os estudantes vão aprimorando a capacitação de poder utilizar todos os aparelhos, métodos e técnicas que o curso tem a lhe oferecer, o fisioterapeuta atua em áreas como pneumologia, cardiologia, acupuntura entre outras.
Na feivest o curso de fisioterapia esta mostrando para todos os convidados que comparece no seu stand, higienização facial, os próprios estudantes estão aplicando todo o material, a cada procura de algum interessado nessa limpeza ganha uma explicação de como podemos tratar melhor da nossa pele. Há também demostração de alguns aparelhos específicos da área de fisioterapia como o eletroterapia que mostra como podemos tratar de algumas lesões das quais muitas pessoas sofrem com o decorrer do tempo, as pessoas idosas são as que utilizam, mas desse aparelho.
A professora do curso de Fisioterapia Patricia Santos disse que este evento pode proporcionar para os alunos que ainda não ingressaram na faculdade, o que o curso de fisioterapia tem de mais importante e não só ficar pensado que o curso trata apenas de lesões, mas sim outras areas que são importantes como a demartologia estética que esta sendo bem procurado nos últimos anos.
Feivest conta com estande da Polícia Ambiental
No estande da Polícia Ambiental o visitante irá conhecer os principais animais silvestres apreendidos, vários dos equipamentos ultilizados nas ocorrências. e notará que é um setor sério da Polícia Militar trabalhando de forma ostensiva e preventiva, visando à preservação do meio ambiente, o combate a crimes de poluição sonora, extração ilegal de minérios e madeira, além de apreensão de animais silvestres.
De acordo com o soldado Eric Oliveira Silva, o objetivo principal do estante é fazer com que os visitantes reflitam sobre consciência cidadã, levando a população a pensar sobre a preservação do meio ambiente. " No dia a dia, fazemos palestra em escolas públicas e nas comunidades, com o intuito de abrir os olhos de todos", completa Erick.
Erick fala ainda que 80% das ocorrencias atendidas são de pertubação do sossego, sons de carros e festas particulares, e a reação das pessoas hoje é mais de respeito e compreensão. "Elas sabem da importância do nosso trabalho", enfatiza o soldado.
Mesmo sendo um setor novo, criado em 1996, a Polícia Ambiental é respeitada e valorizada pela sociedade por contar com policiais capacitados e em sua maioria com ensino superior, além de trabalhar em paceria com diversos órgãos, dentre eles Secretaria do Meio Ambiente, Ibama, Semarh, Adema, Emurb e Fafen, fator que aumenta sua credibilidade e sucesso no cumprimento das ocorrencias.
Por: Edson Neto
De acordo com o soldado Eric Oliveira Silva, o objetivo principal do estante é fazer com que os visitantes reflitam sobre consciência cidadã, levando a população a pensar sobre a preservação do meio ambiente. " No dia a dia, fazemos palestra em escolas públicas e nas comunidades, com o intuito de abrir os olhos de todos", completa Erick.
Erick fala ainda que 80% das ocorrencias atendidas são de pertubação do sossego, sons de carros e festas particulares, e a reação das pessoas hoje é mais de respeito e compreensão. "Elas sabem da importância do nosso trabalho", enfatiza o soldado.
Mesmo sendo um setor novo, criado em 1996, a Polícia Ambiental é respeitada e valorizada pela sociedade por contar com policiais capacitados e em sua maioria com ensino superior, além de trabalhar em paceria com diversos órgãos, dentre eles Secretaria do Meio Ambiente, Ibama, Semarh, Adema, Emurb e Fafen, fator que aumenta sua credibilidade e sucesso no cumprimento das ocorrencias.
Por: Edson Neto
Estudantes de Odontologia Movimenta Feivest
:: Por Jacqueline Ferreira
Universidade Tiradentes realiza 9ª edição da Feivest - Feira de Vestibular - que acontece no Campus Farolândia. A feira disponibiliza estandes explicativos para diversos cursos aos estudantes que pretendem entrar na Universidade e têm dúvida do curso que deseja fazer.
O estande do curso de Odontologia montou um laboratório e consultório onde está disponivel para os alunos e professores tratamento e clareamento dental durante a feira.
A professora de escultura dental e ocusão, Margariti Delmondes Freitas, diz que o curso de odontologia não só estuda os dentes e sim todo o corpo humano. “O estudante tem que entender toda anatomia, todo o organismo interno e externo, para poder entender o sistema dental e a função da boca e dos órgãos anexos”, afirma.
O Campus de odontologia fica localizado na Unit da Rua Siriri, no Centro da cidade, onde possui todo tipo de diagnosticos, tatamentos e vários tipos de laboratórios necessarios para todo tipo de tratamento dental.
De acordo com o professor Sérgio Giansante, o laboratório propociona todo tipo de tratamento gratuito para pessoas que necessitam de cuidados nos dentes.“Os interessados no tratamento devem procurar na própria Unit do Centro, na recepção, fazer um diagnóstico para depois passar por uma triagem, para ver se precisa ou não de tratamento bucal”, orienta o professor.
A pré Universitária Marta Moura, estava com dúvida no curso que pretendia fazer, depois de passar pelo estande de odontologia onde recebeu toda informação sobre o curso, decidiu fazer o vestibular para a área. “Nunca imaginei que o curso de odontologia iria mexer comigo. Gostei de todo o desempenho dos professores em passar essas informações necessárias tirando dúvidas como a minha”, revela a jovem.
Além dos estandes dos cursos da Unit, a feira tem a participação de empresas parceiras que passam informações sobre o mercado de trabalho, atividades interativas, acadêmicas e culturais, bem como orientação dada pelo próprio professor ou profissional.
Os alunos que tiraram suas dúvidas na feira e já tem noção do curso que pretende fazer, as inscrições podem ser feitas na própria universidade onde está disponível um estande. O valor da inscrição R$ 45 reais.
Jacqueline Ferreira
:: Por Jacqueline Ferreira
Universidade Tiradentes realiza 9ª edição da Feivest - Feira de Vestibular - que acontece no Campus Farolândia. A feira disponibiliza estandes explicativos para diversos cursos aos estudantes que pretendem entrar na Universidade e têm dúvida do curso que deseja fazer.
O estande do curso de Odontologia montou um laboratório e consultório onde está disponivel para os alunos e professores tratamento e clareamento dental durante a feira.
A professora de escultura dental e ocusão, Margariti Delmondes Freitas, diz que o curso de odontologia não só estuda os dentes e sim todo o corpo humano. “O estudante tem que entender toda anatomia, todo o organismo interno e externo, para poder entender o sistema dental e a função da boca e dos órgãos anexos”, afirma.
O Campus de odontologia fica localizado na Unit da Rua Siriri, no Centro da cidade, onde possui todo tipo de diagnosticos, tatamentos e vários tipos de laboratórios necessarios para todo tipo de tratamento dental.
De acordo com o professor Sérgio Giansante, o laboratório propociona todo tipo de tratamento gratuito para pessoas que necessitam de cuidados nos dentes.“Os interessados no tratamento devem procurar na própria Unit do Centro, na recepção, fazer um diagnóstico para depois passar por uma triagem, para ver se precisa ou não de tratamento bucal”, orienta o professor.
A pré Universitária Marta Moura, estava com dúvida no curso que pretendia fazer, depois de passar pelo estande de odontologia onde recebeu toda informação sobre o curso, decidiu fazer o vestibular para a área. “Nunca imaginei que o curso de odontologia iria mexer comigo. Gostei de todo o desempenho dos professores em passar essas informações necessárias tirando dúvidas como a minha”, revela a jovem.
Além dos estandes dos cursos da Unit, a feira tem a participação de empresas parceiras que passam informações sobre o mercado de trabalho, atividades interativas, acadêmicas e culturais, bem como orientação dada pelo próprio professor ou profissional.
Os alunos que tiraram suas dúvidas na feira e já tem noção do curso que pretende fazer, as inscrições podem ser feitas na própria universidade onde está disponível um estande. O valor da inscrição R$ 45 reais.
Jacqueline Ferreira
No lugar de aula, trabalho e diversão marcam a Feivest
Por: TÍFFANY TAVARES
Um sábado inteiro para você conhecer cada curso que a Universidade Tiradentes oferece. É com este objetivo que a Feira de Vestibular – Feivest, evento que tem propostas organizadas por alunos e professores da instituição, tem o intuito de que futuros acadêmicos esclareçam suas dúvidas a respeito de sua carreira profissional, conheçam o mercado de trabalho e até mesmo definam seu curso.
Na manhã do dia 17, o minishoping do campus Farolândia da Unit foi palco de apresentações musicais, dança, exposições de materiais e equipamentos que compõem o cotidiano de fisioterapeutas, arquitetos, jornalistas, biomédicos, advogados e tantas outras profissões, além da comercialização de cosméticos e artesanatos durante o dia.
Mas para quem poderia estar descansando em um belo dia de sol, a escolha não foi bem esta. Acadêmicos da Unit resolveram transmitir seus conhecimentos e experiência para alunos que vão prestar vestibular no ano de 2009. Ao invés de aula e formalidades, descontração e informação tomam conta da Feivest. Estandes animados com palhaços, professores desprovidos de caderneta e sala de aula, acadêmicos de todos os cursos contribuem com instruções e sorrisos para a escolha de um futuro promissor aos visitantes da feira, que às vezes duvidam de qual carreira seguir.
Para tanto, o estudante biologia Cleiton Lisboa diz que é prazeroso explicar seus conhecimentos para que o vestibulando saiba um pouco da profissão antes de escolhê-la para o resto da vida. “Se todo aluno tivesse essa oportunidade, ninguém trancava curso, ou até mesmo seria infeliz na carreira profissional”, certifica.
Já o professor do curso de comunicação social Ronaldo Linhares, afirma que essa interação de alunos já inseridos no meio profissional acadêmico com os vestibulandos é de extrema importância para o amadurecimento de decisões. “É nesta fase que definimos nosso processo de vida profissional", diz.
Na Feivest, que começou às 8h e vai até as 17h, a troca de informações e a interação entre alunos, professores, pais e vestibulandos pode ser a garantia de sucesso na escolha da carreira profissional. Ainda há tempo, visite.
Um sábado inteiro para você conhecer cada curso que a Universidade Tiradentes oferece. É com este objetivo que a Feira de Vestibular – Feivest, evento que tem propostas organizadas por alunos e professores da instituição, tem o intuito de que futuros acadêmicos esclareçam suas dúvidas a respeito de sua carreira profissional, conheçam o mercado de trabalho e até mesmo definam seu curso.
Na manhã do dia 17, o minishoping do campus Farolândia da Unit foi palco de apresentações musicais, dança, exposições de materiais e equipamentos que compõem o cotidiano de fisioterapeutas, arquitetos, jornalistas, biomédicos, advogados e tantas outras profissões, além da comercialização de cosméticos e artesanatos durante o dia.
Mas para quem poderia estar descansando em um belo dia de sol, a escolha não foi bem esta. Acadêmicos da Unit resolveram transmitir seus conhecimentos e experiência para alunos que vão prestar vestibular no ano de 2009. Ao invés de aula e formalidades, descontração e informação tomam conta da Feivest. Estandes animados com palhaços, professores desprovidos de caderneta e sala de aula, acadêmicos de todos os cursos contribuem com instruções e sorrisos para a escolha de um futuro promissor aos visitantes da feira, que às vezes duvidam de qual carreira seguir.
Para tanto, o estudante biologia Cleiton Lisboa diz que é prazeroso explicar seus conhecimentos para que o vestibulando saiba um pouco da profissão antes de escolhê-la para o resto da vida. “Se todo aluno tivesse essa oportunidade, ninguém trancava curso, ou até mesmo seria infeliz na carreira profissional”, certifica.
Já o professor do curso de comunicação social Ronaldo Linhares, afirma que essa interação de alunos já inseridos no meio profissional acadêmico com os vestibulandos é de extrema importância para o amadurecimento de decisões. “É nesta fase que definimos nosso processo de vida profissional", diz.
Na Feivest, que começou às 8h e vai até as 17h, a troca de informações e a interação entre alunos, professores, pais e vestibulandos pode ser a garantia de sucesso na escolha da carreira profissional. Ainda há tempo, visite.
Alunos do interior superam a distancia focados na formação
Mais que sonho. Hoje fazer um curso superior tornou-se uma necessária realidade. Preocupada com isso a Universidade Tiradentes recebe durante todo o dia de hoje 17 , alunos do ensino médio de várias escolas da capital e do interior. Mesmo realizada também nos campi do interior ainda há aqueles que vêm a capital em busca de maiores informações sobre os cursos não ofertados na sua localidade.
Com a aprovação no vestibular se confirmando muitas dessas pessoas vão superar óbstaculos quilometricos.“É uma responsabilidade a mais vir e voltar todo dia”,disse a aluna do ensino médio da cidade de Estância Daiane Oliveira.
Apesar da instituição ofertar variados cursos em seus pólos,muitos optam pela capital e enfrentar as estradas se torna inevitavél . Horas de viagem e o cansaço no entanto não desanimam esses alunos.“A força de vontade e o objetivo faz com que a gente supere esse vai e volta”, disse a confiante Larissa Gabriele moradora da cidade de Estância .
Sempre focados na formação superior eles veêm a universisdade como uma possibilidade de ampliar o seu campo de conhecimeto e visão de mundo.“Faculdade é um novo mundo, com pessoas diferentes, de vários lugares”,disse a empolgada estudante do ensino médio da cidade de Estâcia Larissa Gabriele, confiante na aprovação em direito.
Agora é superar a distância. Boa sorte a todos.
Rafael Mota
Com a aprovação no vestibular se confirmando muitas dessas pessoas vão superar óbstaculos quilometricos.“É uma responsabilidade a mais vir e voltar todo dia”,disse a aluna do ensino médio da cidade de Estância Daiane Oliveira.
Apesar da instituição ofertar variados cursos em seus pólos,muitos optam pela capital e enfrentar as estradas se torna inevitavél . Horas de viagem e o cansaço no entanto não desanimam esses alunos.“A força de vontade e o objetivo faz com que a gente supere esse vai e volta”, disse a confiante Larissa Gabriele moradora da cidade de Estância .
Sempre focados na formação superior eles veêm a universisdade como uma possibilidade de ampliar o seu campo de conhecimeto e visão de mundo.“Faculdade é um novo mundo, com pessoas diferentes, de vários lugares”,disse a empolgada estudante do ensino médio da cidade de Estâcia Larissa Gabriele, confiante na aprovação em direito.
Agora é superar a distância. Boa sorte a todos.
Rafael Mota
Feivest ajuda definir carreira de sucesso de vestibulandos
Com o fim do 2º grau, é chegada à hora de dar mais um importante passo na vida acadêmica. Decidir o curso que nos próximos anos conquistará o tão sonhado diploma. É uma escolha importante e que deve ser pensada com bastante calma para evitar arrependimentos e perda de tempo.
Ainda muito jovens e com pouca experiência, os estudantes sentem dificuldade na hora de optar por esse ou aquele curso. Muitos desconhecem a prática de determinadas profissões ou acreditam ser uma coisa, quando na verdade, é outra. Há casos em que a escolha da futura formação está relacionada ao desejo dos pais. Surgem novos cursos, o mercado de trabalho muda constantemente, aumentando as opções e dúvidas dos candidatos.
A estudante Jamina Campos sabe bem o que é isso, “fiz meu primeiro vestibular aos 19 anos para o curso de artes, mas me arrependi depois de alguns períodos, vi que não era aquilo que eu queria, hoje faço outro curso e o que mais me incomoda foi o tempo perdido”, conta ela.
O problema de Jamina é muito comum. Vários alunos ficam indecisos, se inscrevem, passam e chegam a freqüentar quase que metade do curso e quando percebem que não estão felizes, não tem outro jeito, a troca é inevitável.
A 9ª edição da Feivest, a feira do vestibular, que aconteceu neste sábado, 17 de outubro, contou com a presença de centenas de alunos de diversas instituições de ensino. O propósito do evento é disponibilizar aos participantes informações sobre os cursos oferecidos pela Universidade Tiradentes através de stands montados por cada curso. Alunos e professores da Unit expõem aos jovens visitantes suas experiências e opiniões. É uma excelente oportunidade para aqueles que estão em dúvida e deixam a escolha para última hora. Além disso, os alunos que efetuaram as inscrições para o vestibular no local, tiveram direito a 20% de desconto na taxa.
Brincadeiras, palestras, shows, entre outras atividades da Feivest, deixaram os futuros calouros com água na boca. Ingrid Barreto, 17 anos esteve no evento. Ela está concluindo o 3º ano científico e já sabe o quer fazer, “quero estudar direito porque acho que terei muitas oportunidades de trabalho”, disse ela com firmeza. Já Gabriela Soares, a estudante de 19 anos não tem tanta certeza assim, “quero fazer administração e tentar conciliar em outra universidade o curso de turismo também”, conta ela.
Para ajudar nessa difícil escolha, é importante que os alunos procurem orientação na própria escola onde estudam, façam testes vocacionais, conheçam profissionais da área que desejam atuar e façam visitas ás universidades, para conhecer o programa de disciplinas dos cursos desejados. Conversar e buscar apoio na família é importante também, e compartilhar as dúvidas com os amigos. Assim, as chances de seguir uma carreira frustrada diminuem consideravelmente.
Renata Ribeiro Mattos
Ainda muito jovens e com pouca experiência, os estudantes sentem dificuldade na hora de optar por esse ou aquele curso. Muitos desconhecem a prática de determinadas profissões ou acreditam ser uma coisa, quando na verdade, é outra. Há casos em que a escolha da futura formação está relacionada ao desejo dos pais. Surgem novos cursos, o mercado de trabalho muda constantemente, aumentando as opções e dúvidas dos candidatos.
A estudante Jamina Campos sabe bem o que é isso, “fiz meu primeiro vestibular aos 19 anos para o curso de artes, mas me arrependi depois de alguns períodos, vi que não era aquilo que eu queria, hoje faço outro curso e o que mais me incomoda foi o tempo perdido”, conta ela.
O problema de Jamina é muito comum. Vários alunos ficam indecisos, se inscrevem, passam e chegam a freqüentar quase que metade do curso e quando percebem que não estão felizes, não tem outro jeito, a troca é inevitável.
A 9ª edição da Feivest, a feira do vestibular, que aconteceu neste sábado, 17 de outubro, contou com a presença de centenas de alunos de diversas instituições de ensino. O propósito do evento é disponibilizar aos participantes informações sobre os cursos oferecidos pela Universidade Tiradentes através de stands montados por cada curso. Alunos e professores da Unit expõem aos jovens visitantes suas experiências e opiniões. É uma excelente oportunidade para aqueles que estão em dúvida e deixam a escolha para última hora. Além disso, os alunos que efetuaram as inscrições para o vestibular no local, tiveram direito a 20% de desconto na taxa.
Brincadeiras, palestras, shows, entre outras atividades da Feivest, deixaram os futuros calouros com água na boca. Ingrid Barreto, 17 anos esteve no evento. Ela está concluindo o 3º ano científico e já sabe o quer fazer, “quero estudar direito porque acho que terei muitas oportunidades de trabalho”, disse ela com firmeza. Já Gabriela Soares, a estudante de 19 anos não tem tanta certeza assim, “quero fazer administração e tentar conciliar em outra universidade o curso de turismo também”, conta ela.
Para ajudar nessa difícil escolha, é importante que os alunos procurem orientação na própria escola onde estudam, façam testes vocacionais, conheçam profissionais da área que desejam atuar e façam visitas ás universidades, para conhecer o programa de disciplinas dos cursos desejados. Conversar e buscar apoio na família é importante também, e compartilhar as dúvidas com os amigos. Assim, as chances de seguir uma carreira frustrada diminuem consideravelmente.
Renata Ribeiro Mattos
A FEIVEST SUPERA AS EXPECTATIVAS
A Feivest acontece hoje, dia 17 e já começou superando as expectativas iniciais. Não só está cumprindo sua função primária de promoção dos cursos superiores oferecidos pela Universidade Tiradentes, como também está servindo de oficina prática para diversas disciplinas dos cursos de Comunicação Social.
O festival foi idealizado a alguns anos como forma de esclarecer as premissas básicas de cada curso aos estudantes do ensino médio e vestibulandos que, por alguma razão, ainda tivessem alguma dúvida ou incerteza quanto à escolha de suas profissões.
Com o passar do tempo e as experiências vividas, os professores passaram a utilizar o evento para por em prática toda a teoria passada nas salas de aula. A Profª Polyanna Bittencourt, das disciplinas de produção de texto e jornalismo online do curso de comunicação, tem feito verdadeiros workshops durante o evento. Segundo ela, “esta é uma excelente oportunidade para os alunos entrevistarem o público, coletarem informações e redigirem textos que, após revisados, são postados online nos diversos blogs mantidos pelos alunos e também no site oficial da Unit.
Os alunos também aproveitam para viver a prática da profissão em situação real, sendo exigidos como se já fossem profissionais estabelecidos no mercado de trabalho. A estudante do último período de Jornalismo Dayane Costa, que decidiu investir no telejornalismo, passou a manhã deste sábado entrevistando interessados nos cursos, que buscavam informações. “Só hoje pela manhã entrevistei mais pessoas do que teria feito num semestre inteiro dividindo o estúdio e a equipe com todos os outros colegas de turma. Está sendo uma maratona, mas vale a pena”.
O Profº Matheus Batalha, da disciplina de comportamento do consumidor do curso de Publicidade e Marketing, também está conduzindo atividades práticas na feira. Pesquisador da área, ele encomendou aos seus alunos uma série de pesquisas de mercado, visando introduzir os futuros publicitários às nuances da profissão: “Hoje encontramos num só lugar o público, as intenções, as ferramentas e os pesquisadores. Não poderia ser melhor”, diz o professor.
A Feivest é um evento de um dia só. Começou as 08:00 e se encerrará as 17:00 deste sábado 17 de outubro. A julgar pelo movimento nos estandes dos cursos, mais uma iniciativa bem proveitosa para vestibulandos e alunos da Universidade Tiradentes.
Álvaro Vidal, do CCS da Unit
O festival foi idealizado a alguns anos como forma de esclarecer as premissas básicas de cada curso aos estudantes do ensino médio e vestibulandos que, por alguma razão, ainda tivessem alguma dúvida ou incerteza quanto à escolha de suas profissões.
Com o passar do tempo e as experiências vividas, os professores passaram a utilizar o evento para por em prática toda a teoria passada nas salas de aula. A Profª Polyanna Bittencourt, das disciplinas de produção de texto e jornalismo online do curso de comunicação, tem feito verdadeiros workshops durante o evento. Segundo ela, “esta é uma excelente oportunidade para os alunos entrevistarem o público, coletarem informações e redigirem textos que, após revisados, são postados online nos diversos blogs mantidos pelos alunos e também no site oficial da Unit.
Os alunos também aproveitam para viver a prática da profissão em situação real, sendo exigidos como se já fossem profissionais estabelecidos no mercado de trabalho. A estudante do último período de Jornalismo Dayane Costa, que decidiu investir no telejornalismo, passou a manhã deste sábado entrevistando interessados nos cursos, que buscavam informações. “Só hoje pela manhã entrevistei mais pessoas do que teria feito num semestre inteiro dividindo o estúdio e a equipe com todos os outros colegas de turma. Está sendo uma maratona, mas vale a pena”.
O Profº Matheus Batalha, da disciplina de comportamento do consumidor do curso de Publicidade e Marketing, também está conduzindo atividades práticas na feira. Pesquisador da área, ele encomendou aos seus alunos uma série de pesquisas de mercado, visando introduzir os futuros publicitários às nuances da profissão: “Hoje encontramos num só lugar o público, as intenções, as ferramentas e os pesquisadores. Não poderia ser melhor”, diz o professor.
A Feivest é um evento de um dia só. Começou as 08:00 e se encerrará as 17:00 deste sábado 17 de outubro. A julgar pelo movimento nos estandes dos cursos, mais uma iniciativa bem proveitosa para vestibulandos e alunos da Universidade Tiradentes.
Álvaro Vidal, do CCS da Unit
Órgãos públicos de Sergipe expõem trabalhos durante a Feivest
:: Luiza Sampaio
A 9ª edição da Feira do Vestibular (Feivest) da Universidade Tiradentes, não apresenta apenas estandes dos cursos oferecidos pela instituição. Órgãos como a Polícia Rodoviária Federal (PRF) e a Polícia Militar (PM) de Sergipe também trazem para o evento um pouco das atividades que eles desenvolvem em sua rotina de trabalho.
A PRF já passou pela experiência de expôr seu estande na feira do vestibular, e gostou tanto que resolveu repetir a dose nesta edição. “A receptividade dos estudantes foi muito boa, então resolvemos voltar e mostrar mais um pouco do nosso trabalho. Essa também é uma maneira de esclarecer os aspirantes a Polcial Rodoviário Federal de como é relamente o nosso trabalho”, revela o representante da PRF, Inspetor Dantas.
O estande conta com aparelhos do uso diário da polícia, como bafômetros, talão eletrônico e radar. Um viatura e uma motocileta utilizadas nas rondas dos agentes federais também fazem parte dos artigos que a PRF trouxe para mostrar aos alunos. Mas o que mais chama a atenção são os aparelhos médicos usados nos comandos que a polícia realiza nas rodovias Federais.
“Temos aparelhos de medição da massa corpórea, aparelhos para avaliar a audição e a visão, além dos testes de glicemia que realizamos nos comandos médicos em parceria com o Sesc/Senat e também trouxemos para fazer com os visitantes da Feivest”, conta o Inspetor.
De todos os aparelhos de saúde, o que mede a acuidade visual é o que mais agrada os alunos. “Tem momentos que temos até fila para fazer o exame. Isso é muito positivo para nós”, comemora ele. A estudante de jornalismo, Maise Rocha, foi uma das que experimentou o teste e conta que se surpreendeu. “Descobri que o grau do meu óculos já não serve. É hora de voltar ao oculista”, brinca.
Conscientização
Participando pela primeira vez da Feivest, a Polícia Militar de Sergipe trouxe para o evento uma palavra chave: conscientização. O estande da PM mostra aos estudantes um projeto da instituição de resistência às drogas e a violência, feito com alunos do ensino fundamental em escolas públicas e particulares.
O sargento Carlos, explica que o Programa Educacional de Resistência às Drogas e à Violência – Proerd – trata de uma medida pró-ativa de controle do consumo de drogas e prática de volência, através de um curso realizado nas escolas com duração de um trimestre, que envolve alunos dos 5º e 7º anos, a polícia e a família desses alunos.
“Nós conversamos com as crianças, com seus pais e com os educadores mostrando como eles podem lidar com as tensões do dia-a-dia, resistir às pressões dos colegas, praticar o processo de tomada de decisão e também o desenvolvimento da cidadania”, esclarece o sargento.
O programa é feito em nível nacional e realiza atividades em 72 países. Em Sergipe, o programa completará seis anos de existência e já formou mais de 40 mil alunos em seu curso. Todos eles participam da solenidade de formatura, na qual fazem leitura de redações, prestam juramento e recebem certificado de participação deferido pelo Polícia Militar de Sergipe.
A 9ª edição da Feira do Vestibular (Feivest) da Universidade Tiradentes, não apresenta apenas estandes dos cursos oferecidos pela instituição. Órgãos como a Polícia Rodoviária Federal (PRF) e a Polícia Militar (PM) de Sergipe também trazem para o evento um pouco das atividades que eles desenvolvem em sua rotina de trabalho.
A PRF já passou pela experiência de expôr seu estande na feira do vestibular, e gostou tanto que resolveu repetir a dose nesta edição. “A receptividade dos estudantes foi muito boa, então resolvemos voltar e mostrar mais um pouco do nosso trabalho. Essa também é uma maneira de esclarecer os aspirantes a Polcial Rodoviário Federal de como é relamente o nosso trabalho”, revela o representante da PRF, Inspetor Dantas.
O estande conta com aparelhos do uso diário da polícia, como bafômetros, talão eletrônico e radar. Um viatura e uma motocileta utilizadas nas rondas dos agentes federais também fazem parte dos artigos que a PRF trouxe para mostrar aos alunos. Mas o que mais chama a atenção são os aparelhos médicos usados nos comandos que a polícia realiza nas rodovias Federais.
“Temos aparelhos de medição da massa corpórea, aparelhos para avaliar a audição e a visão, além dos testes de glicemia que realizamos nos comandos médicos em parceria com o Sesc/Senat e também trouxemos para fazer com os visitantes da Feivest”, conta o Inspetor.
De todos os aparelhos de saúde, o que mede a acuidade visual é o que mais agrada os alunos. “Tem momentos que temos até fila para fazer o exame. Isso é muito positivo para nós”, comemora ele. A estudante de jornalismo, Maise Rocha, foi uma das que experimentou o teste e conta que se surpreendeu. “Descobri que o grau do meu óculos já não serve. É hora de voltar ao oculista”, brinca.
Conscientização
Participando pela primeira vez da Feivest, a Polícia Militar de Sergipe trouxe para o evento uma palavra chave: conscientização. O estande da PM mostra aos estudantes um projeto da instituição de resistência às drogas e a violência, feito com alunos do ensino fundamental em escolas públicas e particulares.
O sargento Carlos, explica que o Programa Educacional de Resistência às Drogas e à Violência – Proerd – trata de uma medida pró-ativa de controle do consumo de drogas e prática de volência, através de um curso realizado nas escolas com duração de um trimestre, que envolve alunos dos 5º e 7º anos, a polícia e a família desses alunos.
“Nós conversamos com as crianças, com seus pais e com os educadores mostrando como eles podem lidar com as tensões do dia-a-dia, resistir às pressões dos colegas, praticar o processo de tomada de decisão e também o desenvolvimento da cidadania”, esclarece o sargento.
O programa é feito em nível nacional e realiza atividades em 72 países. Em Sergipe, o programa completará seis anos de existência e já formou mais de 40 mil alunos em seu curso. Todos eles participam da solenidade de formatura, na qual fazem leitura de redações, prestam juramento e recebem certificado de participação deferido pelo Polícia Militar de Sergipe.
Empresas expõem produtos na Feivest
Além de fornecer aos estudantes interessados em prestar vestibular, informações sobre seus 35 cursos, a Universidade Tiradentes (Unit), em sua IX Feira do Vestibular(Feivest),que aconteceu no último sábado, 17, disponibilizou estandes para empresas interessadas em realizar demonstrações de produtos e captar clientes.
Conhecida por ter um grande fluxo de pessoas, a Feivest não possui uma faixa etária fixa de transeuntes. Fato que aumenta o interesse dos comerciantes. De acordo com a expositora Viviane Oliveira, não existe público específico. “ Por aqui passam pessoas de vários tipos e idades.É ótimo pra vender”, afirma.
O distribuidor de uma marca de ração para cachorros, expositor do evento, Silva Júnior, que à primeira vista seria algo improvável de encontrar no evento, diz ter tido bom resultado na Feivest. “A cada dez pessoas que passam por aqui, cinco tem cachorro e a rotatividade aqui é imensa. É uma maravilha!”, comenta animado.
O veterano na feira, Oscar Borja, que representa uma empresa de intercâmbio, tem a Feivest como um evento pontual para o bom desenvolvimento do seu trabalho. “Participo da Feivest há quatro anos e sempre é um sucesso. Hoje vamos promover uma palestra que faz parte da programação da feira e, em três horas de exposição, já temos mais de 270 inscritos.”, ressalta satisfeito.
As empresas interessadas em participar da próxima Feivest, devem entrar em contato com a administração da Unit, localizada no Câmpus Farolândia, Av. Murilo Dantas, 300, bairro Farolândia, telefone (79) 3218-2100. É sucesso garantido!
Alunos do curso de jornalismo oferecem informações atualizadas aos participantes da Feivest
Uma iniciativa que está dando o que falar entre os participantes desta edição 2009 da Feivest, é a confecção de um folheto informativo pelos alunos do quinto período do curso de jornalismo. A produção que tem como nome ‘Comunicação na Prática’, contará com três tiragens, que serão distribuidas em horários diferentes, com o objetivo de que os colaboradores possam cumprir com êxito toda a corbetura do evento durante o dia.
O boletim, em sua composição, conta com a presença de matérias dinâmicas, que são elaboradas durante o decorrer da feira, e que relatam os acontecimentos mais importantes do dia. Através disso os idealizadores desse projeto, assim como todos aqueles que contemplarem esse trabalho, terão a vantagem da instantaneidade das informações. "Gostei muito dessa idéia de rodar um boletim com informações atualizadas, durante o evento, ainda acontecendo”, comenta a estudante do terceiro ano do ensino médio e futura aluna da Unit, Priscila Fontes.
Essa iniciativa é mais uma de tantas outras promovidas pela coordenação em conjunto com os professores do curso. E tem o poder de viabilizar mais experiência àqueles que contribuem para essa produção. “Para mim está sendo um desafio e uma grande oportunidade de colocar em prática tudo o que venho aprendendo em sala de aula”, ressalta a aluna do quinto período e colaboradora do informativo, Carolina Caldas.
"É muito gratificante saber que posso contribuir de alguma forma para que tantos outros alunos conheçam nosso curso”, complementa a colaboradora, Daniela Sampaio. Esse projeto que teve início neste ano, já apresenta adesão entre os participantes e promete muitas inovações no aperfeiçoamento dos temas abordados.
Hellen Gomes
Nação Hip-hop Brasil anima público presente à Feivest
Um dia repleto de atividades é o que esta reservado às pessoas que estão na 9ª feira do vestibular - Feivest - da Universidade Tiradentes, que acontece durante todo esse sábado, 17. Dentre tais atividades, um grupo cujo objetivo é trabalhar o hip-hop na questão social e política. A Nação Hip-hop Brasil cantagia os participantes da feira com suas apresentações de dança, suas músicas com letras politicamente embasadas, o show a parte dos Dj.’s e seus pick-up’s, além da arte do grafite.
Com mais de quinze anos de atuação, o grupo atua na periferia sergipana com intuito de conscientizar os jovens a fugirem do apelo eminente das drogas e do crime tão presentes em sua realidade. “O movimento hip-hop ainda é visto com muita discriminação por parte das pessoas que estão fora do eixo das perferias, pois preferem nos estereotipar por nossa linguagem corporal, modo de se vestir e falar. Mas temos alguns projetos sociais voltados para nossa realidade e para nossa comunidade que, creio eu, aos poucos vão mostrar às pessoas que somos um movimento cultural e social compromissado com a paz e com a luta por mais oportunidades dos manos da periferia”, explica o coordenador da região nordeste, Anderson hotblack.
Ao iniciar a apresentação o Dj. WG atraiu o público presente à Feivest com sua perícia nos pick-up’s e os biboy’s empolgaram os presentes com suas danças cheias de estilo. No entanto o que chamou a atenção do público foi a participação de uma mulher no grupo de dança. A bigirl foi muito aplaudida pelos expectadores. “Eu acho muito legal esse modo de expressão cultural e hoje passei a dar muito mais valor por ter visto que as mulheres também podem fazem parte”, revela a estudante Márcia Cristina.
O grafite é uma das vertentes exploradas pelos integrantes da cultura hip-hop e será demonstrada através de alguns painéis pintados durante a Feira do vestibular que tem atividades em sua programação até às 17 horas.
LESSIO CERQUEIRA
Com mais de quinze anos de atuação, o grupo atua na periferia sergipana com intuito de conscientizar os jovens a fugirem do apelo eminente das drogas e do crime tão presentes em sua realidade. “O movimento hip-hop ainda é visto com muita discriminação por parte das pessoas que estão fora do eixo das perferias, pois preferem nos estereotipar por nossa linguagem corporal, modo de se vestir e falar. Mas temos alguns projetos sociais voltados para nossa realidade e para nossa comunidade que, creio eu, aos poucos vão mostrar às pessoas que somos um movimento cultural e social compromissado com a paz e com a luta por mais oportunidades dos manos da periferia”, explica o coordenador da região nordeste, Anderson hotblack.
Ao iniciar a apresentação o Dj. WG atraiu o público presente à Feivest com sua perícia nos pick-up’s e os biboy’s empolgaram os presentes com suas danças cheias de estilo. No entanto o que chamou a atenção do público foi a participação de uma mulher no grupo de dança. A bigirl foi muito aplaudida pelos expectadores. “Eu acho muito legal esse modo de expressão cultural e hoje passei a dar muito mais valor por ter visto que as mulheres também podem fazem parte”, revela a estudante Márcia Cristina.
O grafite é uma das vertentes exploradas pelos integrantes da cultura hip-hop e será demonstrada através de alguns painéis pintados durante a Feira do vestibular que tem atividades em sua programação até às 17 horas.
LESSIO CERQUEIRA
Graduandos em jornalismo dão informações no stand do curso
A colaboração dada pelos alunos nos stands de seus cursos , é uma atitude de grande notoriedade nos corredores da Feivest. É de grande importância tanto para a organização do evento em si, como para os próprios graduandos, que os mesmos se disponham a ajudar. Essa é uma realidade que pôde ser vista em especial no stand do curso de jornalismo.
Foi grande a quantidade de futuros jornalistas que se apresentaram para auxiliar os professores na tarefa de dar informações, àqueles que passavam no local, sobre seu curso e quais a vantagens de cursá-lo. “Essa foi a melhor maneira que encontrei de fazer parte desse evento e através disso, poder contribuir para que mais pessoas conheçam de verdade o jornalismo”, declara com entusiasmo a aluna do quinto período, Carolina Caldas.
“Sempre gosto de estar engajado em eventos da Unit que envolvam o jornalismo, pois assim tenho a oportunidade de aprender, na prática, mais coisas relacionadas ao meu curso”, comenta o aluno do sétimo período, Felipe Martins. Os alunos além de se sentirem úteis em participarem dos trabalhos no stand, também poderam exercitar a comunicação por meio da abordagem àqueles que transitavam no local.
Essa iniciativa promovida pela coordenação do curso só vem a incentivar o sentimento da prática acadêmica entre os alunos. Nesse sentido, a Universidade Tiradentes estará formando além de profissionais áptos à prática no mercado de trabalho, como também, pessoas ativas que têm a capacidade e disposisão para auxiliarem em projetos.
Marieta Melo
Estudantes usam mensagens educativas para divulgar curso
:: Por Dayze Lima
Na 9ª edição da Feira do Vestibular – Feivest – os alunos usaram da criatividade para apresentar aos visitantes os cursos oferecidos pela Universidade Tiradentes. Standes com filhotes de cachorros, adereços para tirar fotos e sorteios de limpeza bucal são alguns exemplos. Mas foi no curso de publicidade e propaganda que a irreverência marcou a divulgação.
Os futuros publicitários, produziram 50 mensagens informativas e educativas que distribuídas pela Universidade em pontos estratégicos, referiam-se a determinados locais, como os computadores e os lixos, mostrando a forma correta de usá-los. O intuito era ‘vender’ idéias, principal objetivo da profissão.
De acordo com o estudante do oitavo período de Publicidade e Propaganda, Robson Leite, a idéia surgiu nas aulas de redação publicitária. “ A idéia para a produção de mensagens informativas surgiu na aula de redação publicitária. Foi uma iniciativa dos alunos e do professor Ricardo Cardoso com o objetivo de apresentar o curso não só no stande de comunicação, mas por todo o evento”, relembra o aluno.
Robson conta ainda que o projeto é uma forma criativa de expor o que foi aprendido nas aulas teróricas. “Trabalhamos com as palavras de forma diferenciada. As frases transmitem aos visitantes a nossa maneira de trabalhar com a informação e os ajuda a entenderem melhor a necessidade de se propagar”, frisa.
Para o estudante também do oitavo período do curso, Felipe Cabral, a produção destas mensagens tornam a divulgação mais interessante. “O intuito de qualquer publicitário e poder enriquecer as imagens com frases e textos criativos. Aqui, não usamos das imagens, mas estimulamos a imaginação das pessoas apenas com os textos”, ressalta.
De acordo com Felipe desde que as mensagens foram criadas, elas são utilizadas no evento, porém com a arte modificada. “O projeto foi iniciado em 2007 e a partir daí, todos os anos colocamos mensagens de cunho informativo e educativo na Feivest. Elas são produzidas durante a aula de redação publicitária pelos alunos do 4º período", esclarece.
Na 9ª edição da Feira do Vestibular – Feivest – os alunos usaram da criatividade para apresentar aos visitantes os cursos oferecidos pela Universidade Tiradentes. Standes com filhotes de cachorros, adereços para tirar fotos e sorteios de limpeza bucal são alguns exemplos. Mas foi no curso de publicidade e propaganda que a irreverência marcou a divulgação.
Os futuros publicitários, produziram 50 mensagens informativas e educativas que distribuídas pela Universidade em pontos estratégicos, referiam-se a determinados locais, como os computadores e os lixos, mostrando a forma correta de usá-los. O intuito era ‘vender’ idéias, principal objetivo da profissão.
De acordo com o estudante do oitavo período de Publicidade e Propaganda, Robson Leite, a idéia surgiu nas aulas de redação publicitária. “ A idéia para a produção de mensagens informativas surgiu na aula de redação publicitária. Foi uma iniciativa dos alunos e do professor Ricardo Cardoso com o objetivo de apresentar o curso não só no stande de comunicação, mas por todo o evento”, relembra o aluno.
Robson conta ainda que o projeto é uma forma criativa de expor o que foi aprendido nas aulas teróricas. “Trabalhamos com as palavras de forma diferenciada. As frases transmitem aos visitantes a nossa maneira de trabalhar com a informação e os ajuda a entenderem melhor a necessidade de se propagar”, frisa.
Para o estudante também do oitavo período do curso, Felipe Cabral, a produção destas mensagens tornam a divulgação mais interessante. “O intuito de qualquer publicitário e poder enriquecer as imagens com frases e textos criativos. Aqui, não usamos das imagens, mas estimulamos a imaginação das pessoas apenas com os textos”, ressalta.
De acordo com Felipe desde que as mensagens foram criadas, elas são utilizadas no evento, porém com a arte modificada. “O projeto foi iniciado em 2007 e a partir daí, todos os anos colocamos mensagens de cunho informativo e educativo na Feivest. Elas são produzidas durante a aula de redação publicitária pelos alunos do 4º período", esclarece.
Feivest atrai adultos e crianças
:: Por Tanuza Oliveira
A 9° edição da Feira do Vestibular – Feivest – contou com uma atração especial. Além dos tradicionais estandes dos cursos oferecidos pela Universidade Tiradentes, das atividades promovidas por seus estudantes e das atrações interativas, culturais e acadêmicas, muitas famílias prestigiaram o evento. Dezenas de crianças acompanhadas pelos pais, irmãos ou tios visitaram a instituição.
A universitária Dayana Lima levou a sobrinha de cinco anos com um motivo específico: fazer com que ela conheça um pouco mais o curso de medicina. Segundo Dayana, a jovem Grazielle Lima sempre quis ser médica e essa será uma boa oportunidade para ambientar a criança. “Acabamos de chegar, mas daqui a pouco vou levá-la ao estande de medicina. Ela vai gostar de conhecer a profissão que pretende seguir”, comenta.
De acordo com a pequena, conhecer a medicina é o principal motivo de sua vinda. Mas ela conta que está adorando o evento. “Já vi os palhaços e comi algodão doce. Agora minha tia vai me levar no estande de medicina, porque eu quero ser médica”, confirma.
Já para a jovem Cristal Moreira Caldas, de 7 anos, o melhor da feira é o estande de um petshop. “Eu adoro cachorro. Eles são lindos. Minha mãe me trouxe no ano passado e esse ano quis vir de novo, ter um dia de diversão”, revela a garota. Mas, outros interesses também a atrairam. “Quero ser professora. Minha mãe vai me levar ao estande do curso”, garante Cristal.
A mamãe Iris Aline Gomes Santos, 28 anos, também trouxe o seu primogênito para a Feivest. De acordo com ela, ele não queria vir, mas ela acha importante ter contato com a futura profissão desde cedo. “Além de querer que ele viesse com o intuito de conhecetr alguns cursos, eu mesma vim para me inscrever no vestibular”, conta.
A preocupação precoce de Iris tem motivo. Seu filho, Mickael Gomes Viana, de 12 anos, não sabe a profissão que vai seguir. “Ainda estou no sexto ano. Falta muito tempo”, lembra o menino. Segundo o garoto, ele queria mesmo era aproveitar as outras atividades, o que contraria um pouco sua mãe.
Programação
A Feira do Vestibular acontece no Campus Farolândia e vai até as 17 h. O evento é pioneiro no Estado e pretende mostrar os cursos oferecidos pela instituição e disponibilizar informações sobre o mercado de trabalho, além de orientação vocacional com os próprios professores da Unit.
A 9° edição da Feira do Vestibular – Feivest – contou com uma atração especial. Além dos tradicionais estandes dos cursos oferecidos pela Universidade Tiradentes, das atividades promovidas por seus estudantes e das atrações interativas, culturais e acadêmicas, muitas famílias prestigiaram o evento. Dezenas de crianças acompanhadas pelos pais, irmãos ou tios visitaram a instituição.
A universitária Dayana Lima levou a sobrinha de cinco anos com um motivo específico: fazer com que ela conheça um pouco mais o curso de medicina. Segundo Dayana, a jovem Grazielle Lima sempre quis ser médica e essa será uma boa oportunidade para ambientar a criança. “Acabamos de chegar, mas daqui a pouco vou levá-la ao estande de medicina. Ela vai gostar de conhecer a profissão que pretende seguir”, comenta.
De acordo com a pequena, conhecer a medicina é o principal motivo de sua vinda. Mas ela conta que está adorando o evento. “Já vi os palhaços e comi algodão doce. Agora minha tia vai me levar no estande de medicina, porque eu quero ser médica”, confirma.
Já para a jovem Cristal Moreira Caldas, de 7 anos, o melhor da feira é o estande de um petshop. “Eu adoro cachorro. Eles são lindos. Minha mãe me trouxe no ano passado e esse ano quis vir de novo, ter um dia de diversão”, revela a garota. Mas, outros interesses também a atrairam. “Quero ser professora. Minha mãe vai me levar ao estande do curso”, garante Cristal.
A mamãe Iris Aline Gomes Santos, 28 anos, também trouxe o seu primogênito para a Feivest. De acordo com ela, ele não queria vir, mas ela acha importante ter contato com a futura profissão desde cedo. “Além de querer que ele viesse com o intuito de conhecetr alguns cursos, eu mesma vim para me inscrever no vestibular”, conta.
A preocupação precoce de Iris tem motivo. Seu filho, Mickael Gomes Viana, de 12 anos, não sabe a profissão que vai seguir. “Ainda estou no sexto ano. Falta muito tempo”, lembra o menino. Segundo o garoto, ele queria mesmo era aproveitar as outras atividades, o que contraria um pouco sua mãe.
Programação
A Feira do Vestibular acontece no Campus Farolândia e vai até as 17 h. O evento é pioneiro no Estado e pretende mostrar os cursos oferecidos pela instituição e disponibilizar informações sobre o mercado de trabalho, além de orientação vocacional com os próprios professores da Unit.
Nona Feivest pretende quebrar recorde de inscrições para o vestibular
A Feira do Vestibular da Universidade Tiradentes (Feivest), é a oportunidade que os estudantes tem para conhecer e comparar os diversos cursos e carreiras, ter informações sobre o mercado de trabalho e orientação vocacional com os próprios professores da Unit.
Com o objetivo de esclarecer aos interessados sobre os cursos oferecidos e as oportunidades no mercado de trabalho que eles oferecem, a nona edição da Feivest também conta com várias atividades para atrair o público com o que há de melhor em cada curso.
Na oportunidade, a Feira do Vestibular da Unit, realiza também as inscrições para o vestibular 2010/1. As matrículas durante todo o dia saem com desconto de 25%, ou seja, no valor de R$ 45 ao invés de R$ 60, que é o preço normal pago na inscrição. A tesouraria da Feira conta com uma equipe de 11 caixas para atender a maior demanda possível.
O funcionário da Universidade e gerente de contas à receber, Anderson Siqueira, fala sobre o andamento das inscrições e a expectativa até o encerramento da Feivest, às 17h.
“A nossa expectativa é que o movimento aumente a partir do final da manhã, que é quando a maior parte das pessoas começa a vir. Esperamos realizar aproximadamente 3.500 inscrições para quebrar o nosso recorde na Feivest do ano passado que foi de quase 3.000”, pontou. Ainda segundo ele, os cursos com maior número de inscrições são, Direito matutino, Direito noturno e Enfermagem matutino. A parcial até às onze da manhã foi de 300 inscritos, entre os curso de graduação e tecnológicos.
Nayana Araujo
Com o objetivo de esclarecer aos interessados sobre os cursos oferecidos e as oportunidades no mercado de trabalho que eles oferecem, a nona edição da Feivest também conta com várias atividades para atrair o público com o que há de melhor em cada curso.
Na oportunidade, a Feira do Vestibular da Unit, realiza também as inscrições para o vestibular 2010/1. As matrículas durante todo o dia saem com desconto de 25%, ou seja, no valor de R$ 45 ao invés de R$ 60, que é o preço normal pago na inscrição. A tesouraria da Feira conta com uma equipe de 11 caixas para atender a maior demanda possível.
O funcionário da Universidade e gerente de contas à receber, Anderson Siqueira, fala sobre o andamento das inscrições e a expectativa até o encerramento da Feivest, às 17h.
“A nossa expectativa é que o movimento aumente a partir do final da manhã, que é quando a maior parte das pessoas começa a vir. Esperamos realizar aproximadamente 3.500 inscrições para quebrar o nosso recorde na Feivest do ano passado que foi de quase 3.000”, pontou. Ainda segundo ele, os cursos com maior número de inscrições são, Direito matutino, Direito noturno e Enfermagem matutino. A parcial até às onze da manhã foi de 300 inscritos, entre os curso de graduação e tecnológicos.
Nayana Araujo
Estudantes aproveitam Feivest para decidir carreira
Feira de Vestibular acontece hoje nos campi da capital e do interior
Com o fim do ensino médio, estudantes precisam escolher a carreira profissional e nem sempre essa tarefa é fácil. Por isso, uma multidão de alunos participam da 9º Feira de Vestibular – Feivest – que acontece hoje, na Universidade Tiradentes (UNIT).
É grande a quantidade de cursos ofertados e isso gera indecisão na hora de escolher o que seguir. A estudante Isabela Maria dos Santos, do Colégio Moroni, veio a Feivest para conhecer mais sobre os cursos e então decidir o que fazer. “É a primeira vez que faço vestibular. Penso em fazer fisioterapia ou odontologia, mas ainda não sei direito. Estou aproveitando a feira e quero sair daqui hoje com a minha inscrição em mãos”, conta.
A unit disponibiliza 73 estantes nos quais os acâdemicos apresentam o propósito dos cursos e também expoem trabalhos que já foram realizados. Essa iniciativa é para ajudar os participantes que ainda não decidiram a carreira que vão seguir e mostrar o que cada curso tem a oferecer. Segundo o estudante Elano Rodrigues, 17 anos, a maioria dos alunos que saem do ensino médio ficam sem saber o que vão prestar no vestibular.
“A Feira de Vestibular é ótima para quem ainda tá indeciso. Estou achando o máximo e já me interessei por vários cursos hoje. Mas o que me chamou mesmo a atenção foi o curso de publicidade e propaganda. Vou pensar mais um pouco e fazer uma escolha consciente”, diz o estudante.
Além da exposição dos cursos que são ofertados pela Universidade, a Feivest disponibiliza somente hoje a inscrição do vestibular por apenas R$ 45,00. O preço reduzido também atrai os estudantes que vem para conhecer a Feira. De acordo com o estudante Lucas Caldas, 18 anos, a oportunidade é ótima, pois uni o útil ao agradável. “Estou aqui para conhecer os cursos ofertados. Ainda não tenho nada em mente, mas pretendo me inscrever hoje e sair daqui com uma profissão certa. O bom é que ainda posso me inscrever no vestibular com um preço reduzido”, conclui.
A Feivest acontece até às 17h nos campi da Unit na capital e no interior.
Juliana Moura
Com o fim do ensino médio, estudantes precisam escolher a carreira profissional e nem sempre essa tarefa é fácil. Por isso, uma multidão de alunos participam da 9º Feira de Vestibular – Feivest – que acontece hoje, na Universidade Tiradentes (UNIT).
É grande a quantidade de cursos ofertados e isso gera indecisão na hora de escolher o que seguir. A estudante Isabela Maria dos Santos, do Colégio Moroni, veio a Feivest para conhecer mais sobre os cursos e então decidir o que fazer. “É a primeira vez que faço vestibular. Penso em fazer fisioterapia ou odontologia, mas ainda não sei direito. Estou aproveitando a feira e quero sair daqui hoje com a minha inscrição em mãos”, conta.
A unit disponibiliza 73 estantes nos quais os acâdemicos apresentam o propósito dos cursos e também expoem trabalhos que já foram realizados. Essa iniciativa é para ajudar os participantes que ainda não decidiram a carreira que vão seguir e mostrar o que cada curso tem a oferecer. Segundo o estudante Elano Rodrigues, 17 anos, a maioria dos alunos que saem do ensino médio ficam sem saber o que vão prestar no vestibular.
“A Feira de Vestibular é ótima para quem ainda tá indeciso. Estou achando o máximo e já me interessei por vários cursos hoje. Mas o que me chamou mesmo a atenção foi o curso de publicidade e propaganda. Vou pensar mais um pouco e fazer uma escolha consciente”, diz o estudante.
Além da exposição dos cursos que são ofertados pela Universidade, a Feivest disponibiliza somente hoje a inscrição do vestibular por apenas R$ 45,00. O preço reduzido também atrai os estudantes que vem para conhecer a Feira. De acordo com o estudante Lucas Caldas, 18 anos, a oportunidade é ótima, pois uni o útil ao agradável. “Estou aqui para conhecer os cursos ofertados. Ainda não tenho nada em mente, mas pretendo me inscrever hoje e sair daqui com uma profissão certa. O bom é que ainda posso me inscrever no vestibular com um preço reduzido”, conclui.
A Feivest acontece até às 17h nos campi da Unit na capital e no interior.
Juliana Moura
Alunos visitam Feivest pela primeira vez
Por: Andréa Oliveira
A 9ª Feira de Vestibular da Universidade Tiradentes movimenta o Campus Aracaju-Farolândia e professores e alunos estão em diversos estandes para tirar dúvidas e mostrar um pouco mais sobre cada curso. O objetivo é contribuir na orientação vocacional dos estudantes de primeira viagem que durante todo o dia vão se deslocar pelo mini-shopping da universidade.
A estudante do 3º Ano Fernanda Mariani, do Colégio Moroni veio a Feivest para tirar suas dúvidas sobre os diversos cursos, e o que cada um pode proprocionar no mercado de trabalho. Seu olhar era atento as explanações de professores e alunos da universidade, e ela não queria perder nenhuma informação que pudesse contribuir para sua escolha. A estudante junto com sua turma esta acompanhada pelo professor de educação física.
“Estou gostando muito da feira, uma chance como essa os estudantes não podem perder, uma oportunidade de conhecer um leque de cursos.Dessa maneira eu posso escolher de forma mais consciente o que quero fazer, estou no primeiro ano e ainda não defini a minha escolha profissional, vou aproveitar muito a feira e só saio daqui as cinco da tarde”, conclui a estudante Lis Rafaelli do Colégio Salvador.
A estudante Clarissa Maria do Colégio Método diz que soube dá feira através de outdoor, e que avisou as amigas e juntas marcaram um encontro na Unit. Segundo a estudante o momento é de optar por uma carreira e nessa hora crucial de escolher uma profissão um evento como esse permiti ao estudante tirar dúvidas.
Além disso, a mesma enfatiza a organização do evento, “A universidade pensou em tudo na hora de organizar essa feira, não sou em relação a questão acadêmico, porque os professores e alunos estão contando um pouco dos cursos e de suas vidas na universidade, como também criou um espaço com inúmeras atividades interativas e culturais para todos os gostos e tribos”, conclui Clarissa.
Alguns vieram com amigos, outros acompanhados por professores nos ônibus das escolas, a pé, ou de carro o que os visitantes querem mesmo é aproveitar a promoção do vestibular, tirar dúvidas, fazer suas escolhas profisssionais e se divertir com a vasta programação artística e esportiva, como apresentação do Coral da Unit, Grupo de dança, apresentação da Companhia dos Cães, Hip hop, música com Mano Andrade, e Banda Intectside, Canal Elétrico, rapel, hipismo, paintball, e a presença ilustre do skatista Ferrugem, passeio a cavalo e muito mais.
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A 9ª Feira de Vestibular da Universidade Tiradentes movimenta o Campus Aracaju-Farolândia e professores e alunos estão em diversos estandes para tirar dúvidas e mostrar um pouco mais sobre cada curso. O objetivo é contribuir na orientação vocacional dos estudantes de primeira viagem que durante todo o dia vão se deslocar pelo mini-shopping da universidade.
A estudante do 3º Ano Fernanda Mariani, do Colégio Moroni veio a Feivest para tirar suas dúvidas sobre os diversos cursos, e o que cada um pode proprocionar no mercado de trabalho. Seu olhar era atento as explanações de professores e alunos da universidade, e ela não queria perder nenhuma informação que pudesse contribuir para sua escolha. A estudante junto com sua turma esta acompanhada pelo professor de educação física.
“Estou gostando muito da feira, uma chance como essa os estudantes não podem perder, uma oportunidade de conhecer um leque de cursos.Dessa maneira eu posso escolher de forma mais consciente o que quero fazer, estou no primeiro ano e ainda não defini a minha escolha profissional, vou aproveitar muito a feira e só saio daqui as cinco da tarde”, conclui a estudante Lis Rafaelli do Colégio Salvador.
A estudante Clarissa Maria do Colégio Método diz que soube dá feira através de outdoor, e que avisou as amigas e juntas marcaram um encontro na Unit. Segundo a estudante o momento é de optar por uma carreira e nessa hora crucial de escolher uma profissão um evento como esse permiti ao estudante tirar dúvidas.
Além disso, a mesma enfatiza a organização do evento, “A universidade pensou em tudo na hora de organizar essa feira, não sou em relação a questão acadêmico, porque os professores e alunos estão contando um pouco dos cursos e de suas vidas na universidade, como também criou um espaço com inúmeras atividades interativas e culturais para todos os gostos e tribos”, conclui Clarissa.
Alguns vieram com amigos, outros acompanhados por professores nos ônibus das escolas, a pé, ou de carro o que os visitantes querem mesmo é aproveitar a promoção do vestibular, tirar dúvidas, fazer suas escolhas profisssionais e se divertir com a vasta programação artística e esportiva, como apresentação do Coral da Unit, Grupo de dança, apresentação da Companhia dos Cães, Hip hop, música com Mano Andrade, e Banda Intectside, Canal Elétrico, rapel, hipismo, paintball, e a presença ilustre do skatista Ferrugem, passeio a cavalo e muito mais.
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Expectativa marca minutos iniciais da 9º Feivest
Elbênia Ramos
Os primeiros minutos da 9º Feira do Vestibular da Unit - Feivest- está agitado e demonstra que este ano também será um sucesso. O intuito do evento é divulgar os cursos da universidade aos alunos que estão se preparando para prestar o vestibular,com a possibilidade também de conhecer a universidade, os cursos e tirar as dúvidas sobre o mercado de trabalho. Neste sábado, 17, os alunos interessados poderão se inscrever e efetuar a inscrição mais barata por R$ 45,00.
O corre-corre dos professores, alunos e funcionários é para dá os toques finais devido a expectativa de receber não só alunos de fora como os próprios universitários que prestigiam esta feira. Cada curso apresenta suas atividades e traz também experiências práticas aos visitantes. De acordo com a professora Elayne Cabral curso de Petróleo e Gás a expectativa é grande. “Nosso curso está apresentando o momento da descoberta da área onde tem petróleo, a perfuração, elevação, depósito até o refil. Com esta demonstração a expectativa é das melhores”, disse a professora.
Para os estudantes que preferem a área de saúde o curso de Enfermagem construiu um mini consultório ginecológico. “A feira está no começo mais já recebemos visitas dos alunos e professores de outros stands. Eu estou responsável pela explicação do exame de lâmina, onde temos os aparelhos e este boneco para apresentar passo a passo”, conta a aluna de enfermagem Fernanda Cabral.
Outros atrativos chamam atenção do público. O stand que já teve bom número de visitantes foi o do curso de Biologia. Eles dividiram o ambiente em diversas áreas. Instituto mamífero marinho, Zoologia, Paleontologia, Geologia e Morfologia vegetal. Segundo Edson Pires a participação do público está ótima. “O stand não fica vazio e nós esperamos mais pessoas. Isso devido a apresentação de animais no formol, como cobra e como a apresentação de fetos também no formol, eles apresentam casos de acefalia (nascem sem cérebro) e outros foram abortados (espontâneo ou provocados)", explica o universitário.
A feira conta também com a parceria de veículos de comunicação, agências de intercâmbio, vendas de artesanato e com stand de escolas da capital. No decorrer do dia acontecerão apresentações culturais.
Os primeiros minutos da 9º Feira do Vestibular da Unit - Feivest- está agitado e demonstra que este ano também será um sucesso. O intuito do evento é divulgar os cursos da universidade aos alunos que estão se preparando para prestar o vestibular,com a possibilidade também de conhecer a universidade, os cursos e tirar as dúvidas sobre o mercado de trabalho. Neste sábado, 17, os alunos interessados poderão se inscrever e efetuar a inscrição mais barata por R$ 45,00.
O corre-corre dos professores, alunos e funcionários é para dá os toques finais devido a expectativa de receber não só alunos de fora como os próprios universitários que prestigiam esta feira. Cada curso apresenta suas atividades e traz também experiências práticas aos visitantes. De acordo com a professora Elayne Cabral curso de Petróleo e Gás a expectativa é grande. “Nosso curso está apresentando o momento da descoberta da área onde tem petróleo, a perfuração, elevação, depósito até o refil. Com esta demonstração a expectativa é das melhores”, disse a professora.
Para os estudantes que preferem a área de saúde o curso de Enfermagem construiu um mini consultório ginecológico. “A feira está no começo mais já recebemos visitas dos alunos e professores de outros stands. Eu estou responsável pela explicação do exame de lâmina, onde temos os aparelhos e este boneco para apresentar passo a passo”, conta a aluna de enfermagem Fernanda Cabral.
Outros atrativos chamam atenção do público. O stand que já teve bom número de visitantes foi o do curso de Biologia. Eles dividiram o ambiente em diversas áreas. Instituto mamífero marinho, Zoologia, Paleontologia, Geologia e Morfologia vegetal. Segundo Edson Pires a participação do público está ótima. “O stand não fica vazio e nós esperamos mais pessoas. Isso devido a apresentação de animais no formol, como cobra e como a apresentação de fetos também no formol, eles apresentam casos de acefalia (nascem sem cérebro) e outros foram abortados (espontâneo ou provocados)", explica o universitário.
A feira conta também com a parceria de veículos de comunicação, agências de intercâmbio, vendas de artesanato e com stand de escolas da capital. No decorrer do dia acontecerão apresentações culturais.
Últimos preparativos da Feivest
Faltando poucos minutos para dá início a 9ª edição da Feira do Vestibular (Feivest) realizada pela Universidade Tiradentes (Unit), alunos e professores dão os últimos reparos nas mais de 73 estandes montadas no mini-shopping da cidade universitária.
Com quase toda estrutura pronta, a estande do cusro de jornalismo só faltava a placa de sinalização do curso. “Vamos colocar a placa com o nome ‘esquina da comunicação’ queremos chamar a atenção de todos,” diz Felipe Augusto Martins, estudante do 7º período de jornalismo.
Outra estande que também só resta mínimos detalhes é a do curso de Design Gráfico. “Estamos terminado de criar o mural ‘teste de criatividade’, espaço onde os vestibulandos vão poder fazer uma avaliação vocacional,” declara Marcelo Almeida, professor do curso de design.
Feivest
A Feira do Vestibular é uma ação da Universidade Tiradentes, e tem como objetivo principal apresentar para pais e alunos toda a estrutura da Unit bem como os cursos ofertados por ela. No local, os interessados podem fazer testes vocacionais e participar de diversas atividades culturais.
Maise Rocha
Com quase toda estrutura pronta, a estande do cusro de jornalismo só faltava a placa de sinalização do curso. “Vamos colocar a placa com o nome ‘esquina da comunicação’ queremos chamar a atenção de todos,” diz Felipe Augusto Martins, estudante do 7º período de jornalismo.
Outra estande que também só resta mínimos detalhes é a do curso de Design Gráfico. “Estamos terminado de criar o mural ‘teste de criatividade’, espaço onde os vestibulandos vão poder fazer uma avaliação vocacional,” declara Marcelo Almeida, professor do curso de design.
Feivest
A Feira do Vestibular é uma ação da Universidade Tiradentes, e tem como objetivo principal apresentar para pais e alunos toda a estrutura da Unit bem como os cursos ofertados por ela. No local, os interessados podem fazer testes vocacionais e participar de diversas atividades culturais.
Maise Rocha
sexta-feira, 16 de outubro de 2009
Nossas casas não são mais seguras
A sociedade sergipana está cada vez mais assustada e com medo de sair da própria casa para ir trabalhar, estudar ou cumprir qualquer obrigação fora do lar. Pois tinham no aconchego do lar segurança. Mas hoje, até mesmo dentro de casa não se está mais seguro. Não existe horário, se é pelo dia ou noite, bandidos trafegam livremente pelas ruas da capital.
Casos como a da professora Maria de Lourdes, roubada na garagem de sua residência quando voltava da do trabalho ás cinco horas da tarde. Ou seja, a violência não está apenas nas ruas, agora chegou a nossas casas. Algo comum se estivesse falamos das cidades de Rio de Janeiro e São Paulo, grandes centros urbanos do país, mas preocupantes quando nos referimos de Aracaju.
A violência chegou a tal ponto que nem mesmo dentro de casa se está seguro. Segundo a professora Maria de Lourdes, roubada em frente a sua casa quando estacionava o seu carro na garagem e foi abordada por três elementos armados com arma de fogo, levando todos os seus pertences, além de ameaçá-la de morte. Assim para ela a segurança do cidadão de bem está nas mãos de deus, pois não acredita na segurança pública. “A segurança pública do Estado nunca fez e nem fará segurança para o povo sergipano. Eles só visam o lado deles, dos ricos, corruptos. Estamos todos nas mãos de Deus.”Diz indignada a professora.
Muda-se de governo, de secretários, mas a violência continua sendo sempre o principal assunto nas pautas de reivindicações da população sergipana. Para mudar esse quadro muito tem que se feito. Primeiramente equipa e capacitar a policia, além de aumentar o número de policiais nas ruas. “Não adianta só contratar, é preciso dar boas condições de trabalho e salários dignos, para que evite dos policiais se tornem corruptos e melhoras o sistema carcerário do Estado” Diz o policial militar Marcos Aurélio.
Iara da Costa
Casos como a da professora Maria de Lourdes, roubada na garagem de sua residência quando voltava da do trabalho ás cinco horas da tarde. Ou seja, a violência não está apenas nas ruas, agora chegou a nossas casas. Algo comum se estivesse falamos das cidades de Rio de Janeiro e São Paulo, grandes centros urbanos do país, mas preocupantes quando nos referimos de Aracaju.
A violência chegou a tal ponto que nem mesmo dentro de casa se está seguro. Segundo a professora Maria de Lourdes, roubada em frente a sua casa quando estacionava o seu carro na garagem e foi abordada por três elementos armados com arma de fogo, levando todos os seus pertences, além de ameaçá-la de morte. Assim para ela a segurança do cidadão de bem está nas mãos de deus, pois não acredita na segurança pública. “A segurança pública do Estado nunca fez e nem fará segurança para o povo sergipano. Eles só visam o lado deles, dos ricos, corruptos. Estamos todos nas mãos de Deus.”Diz indignada a professora.
Muda-se de governo, de secretários, mas a violência continua sendo sempre o principal assunto nas pautas de reivindicações da população sergipana. Para mudar esse quadro muito tem que se feito. Primeiramente equipa e capacitar a policia, além de aumentar o número de policiais nas ruas. “Não adianta só contratar, é preciso dar boas condições de trabalho e salários dignos, para que evite dos policiais se tornem corruptos e melhoras o sistema carcerário do Estado” Diz o policial militar Marcos Aurélio.
Iara da Costa
Transporte público em Aracaju enfrenta sérios problemas.
O transporte público é um serviço essencial que vem perdendo qualidade ao longo dos anos com fatores externos. Os donos de transporte coletivo querem fazer reajustes nas tarifas e alegam que elas estão defasadas pelo fato desses reajustes serem feitos levando em consideração acordos políticos e não índices que comprovem a necessidade do aumento da tarifa.
A preocupação de toda sociedade é saber se o dinheiro arrecadado diariamente é repassado integralmente em melhorias nas empresas, melhorias como renovação da frota, compra de novos ônibus e aumento do número de linhas para melhor suprir a demanda da cidade, que não para de crescer.
Para a empregada domestica Suzy Cristina os ônibus estão em péssima qualidade, se perdermos o primeiro o ônibus o outro só virá daqui à uma hora, ela também argumenta que em determinados horários eles estão lotados e reclama também da forma como os motoristas dirigem, esquecendo que estão transportando pessoas e não animais.
A preocupação de toda sociedade é saber se o dinheiro arrecadado diariamente é repassado integralmente em melhorias nas empresas, melhorias como renovação da frota, compra de novos ônibus e aumento do número de linhas para melhor suprir a demanda da cidade, que não para de crescer.
Para a empregada domestica Suzy Cristina os ônibus estão em péssima qualidade, se perdermos o primeiro o ônibus o outro só virá daqui à uma hora, ela também argumenta que em determinados horários eles estão lotados e reclama também da forma como os motoristas dirigem, esquecendo que estão transportando pessoas e não animais.
falta de um norte magnético
POR ÁLVARO VIDAL
TODOS OS SERES VIVOS TÊM, OU PELO MENOS DEVERIAM TER, UM OBJETIVO QUE OS ORIENTA E DIRIGE SEUS ESFORÇOS AO LONGO DA VIDA. ALGUNS TÊM O MESMO OBJETIVO, DE FORMA COLETIVA E AGEM INSTINTIVAMENTE PARA ALCANÇÁ-LO. OUTROS, MAIS INDIVIDUALISTAS, AGEM DIFERENTEMENTE.
BONS EXEMPLOS DO PRIMEIRO CASO SÃO OS ANIMAIS SELVAGENS, QUE TÊM POR OBJETIVO FINAL PROCRIAR E PERPETUAR A ESPÉCIE E, COMO META INTERMEDIÁRIA, SOBREVIVER ATÉ A MATURIDADE SEXUAL.
NESTE CASO, A NATUREZA SE ENCARREGA DE COMANDAR AS AÇÕES E OS DESTINOS DE CADA UM, POIS COMO IRRACIONAIS, OS ANIMAIS SÃO INCAPAZES DE REFLETIR E PLANEJAR UM FUTURO MAIS RICO EM EXPERIÊNCIAS. MAS SUAS VIDAS TRANSCORREM EM ABSOLUTA HARMONIA COM O AMBIENTE EM QUE VIVEM.
MUITAS VEZES SINTO UMA INVEJA DANADA DOS BICHANOS E PENSO EM QUÃO MELHOR SERIA MINHA VIDA SE FOSSE UM DELES. MAS, COMO HUMANO E RACIONAL, ME VEJO OBRIGADO A DETERMINAR MEUS OBJETIVOS E REFLETIR SOBRE OS MESMOS DIARIAMENTE, MUITAS VEZES FAZENDO PEQUENAS ALTERAÇÕES NO DECORRER DO PERCURSO.
QUANDO ATINJO MINHAS METAS INTERMEDIÁRIAS PARTO IMEDIATAMENTE, OU MELHOR, APÓS UMA CURTA E MERECIDA FOLGA, NO CUMPRIMENTO DE OUTRA QUE ME MANTENHA NOS TRILHOS E ME LEVE A OUTRAS CONQUISTAS.
ATÉ AÍ TUDO BEM, NÃO ME SINTO DIFERENTE NEM VEJO OUTROS AGINDO DE FORMA CONTRÁRIA. NO ENTANTO, NA POLÍTICA PARECE QUE AS COISAS OBEDECEM A UMA LÓGICA DIFERENTE, A JULGAR PELAS ATITUDES DEMONSTRADAS POR SEUS PRATICANTES.
PERGUNTE A UM POLÍTICO DA SITUAÇÃO QUAL É SEU OBJETIVO FINAL E ELE RESPONDERÁ: “ME PERPETUAR NO PODER”.
PERGUNTE A ESTE MESMO POLÍTICO QUAL SUA PRÓXIMA META E ELE RESPONDERÁ: “PERMANECER NO PODER”.
PARA TIRAR QUALQUER DÚVIDA SOBRE SUAS INTENÇÕES, PERGUNTE A ELE QUAL SEU OBJETIVO AMANHÃ E ELE RESPONDERÁ: “DESFRUTAR O PODER”.
AGORA PERGUNTE A UM POLÍTICO DA OPOSIÇÃO QUAL SEU OBJETIVO NA VIDA E ESTE RESPONDERÁ, COINCIDENTEMENTE: “ME PERPETUAR NO PODER”.
PERGUNTADO QUAL É SEU PROPÓSITO DE MEIO DE CAMPO, ELE RESPONDERÁ: “USUFRUIR DO PODER”. A ESTA ALTURA A CURIOSIDADE PARA SABER SUA META DE AMANHÃ JÁ NÃO É TÃO LATENTE.
CASO VOCÊ AINDA TENHA DÚVIDAS, SEU OBJETIVO DE AMANHÃ É “RECUPERAR O PODER, CUSTE O QUE CUSTAR”.
ÁLVARO VIDAL É GRADUANDO DE JORNALISMO
PELA UNIVERSIDADE TIRADENTES E, AOS 44 ANOS
DE IDADE, DESCRENTE NA POLÍTICA DO BRASIL
TODOS OS SERES VIVOS TÊM, OU PELO MENOS DEVERIAM TER, UM OBJETIVO QUE OS ORIENTA E DIRIGE SEUS ESFORÇOS AO LONGO DA VIDA. ALGUNS TÊM O MESMO OBJETIVO, DE FORMA COLETIVA E AGEM INSTINTIVAMENTE PARA ALCANÇÁ-LO. OUTROS, MAIS INDIVIDUALISTAS, AGEM DIFERENTEMENTE.
BONS EXEMPLOS DO PRIMEIRO CASO SÃO OS ANIMAIS SELVAGENS, QUE TÊM POR OBJETIVO FINAL PROCRIAR E PERPETUAR A ESPÉCIE E, COMO META INTERMEDIÁRIA, SOBREVIVER ATÉ A MATURIDADE SEXUAL.
NESTE CASO, A NATUREZA SE ENCARREGA DE COMANDAR AS AÇÕES E OS DESTINOS DE CADA UM, POIS COMO IRRACIONAIS, OS ANIMAIS SÃO INCAPAZES DE REFLETIR E PLANEJAR UM FUTURO MAIS RICO EM EXPERIÊNCIAS. MAS SUAS VIDAS TRANSCORREM EM ABSOLUTA HARMONIA COM O AMBIENTE EM QUE VIVEM.
MUITAS VEZES SINTO UMA INVEJA DANADA DOS BICHANOS E PENSO EM QUÃO MELHOR SERIA MINHA VIDA SE FOSSE UM DELES. MAS, COMO HUMANO E RACIONAL, ME VEJO OBRIGADO A DETERMINAR MEUS OBJETIVOS E REFLETIR SOBRE OS MESMOS DIARIAMENTE, MUITAS VEZES FAZENDO PEQUENAS ALTERAÇÕES NO DECORRER DO PERCURSO.
QUANDO ATINJO MINHAS METAS INTERMEDIÁRIAS PARTO IMEDIATAMENTE, OU MELHOR, APÓS UMA CURTA E MERECIDA FOLGA, NO CUMPRIMENTO DE OUTRA QUE ME MANTENHA NOS TRILHOS E ME LEVE A OUTRAS CONQUISTAS.
ATÉ AÍ TUDO BEM, NÃO ME SINTO DIFERENTE NEM VEJO OUTROS AGINDO DE FORMA CONTRÁRIA. NO ENTANTO, NA POLÍTICA PARECE QUE AS COISAS OBEDECEM A UMA LÓGICA DIFERENTE, A JULGAR PELAS ATITUDES DEMONSTRADAS POR SEUS PRATICANTES.
PERGUNTE A UM POLÍTICO DA SITUAÇÃO QUAL É SEU OBJETIVO FINAL E ELE RESPONDERÁ: “ME PERPETUAR NO PODER”.
PERGUNTE A ESTE MESMO POLÍTICO QUAL SUA PRÓXIMA META E ELE RESPONDERÁ: “PERMANECER NO PODER”.
PARA TIRAR QUALQUER DÚVIDA SOBRE SUAS INTENÇÕES, PERGUNTE A ELE QUAL SEU OBJETIVO AMANHÃ E ELE RESPONDERÁ: “DESFRUTAR O PODER”.
AGORA PERGUNTE A UM POLÍTICO DA OPOSIÇÃO QUAL SEU OBJETIVO NA VIDA E ESTE RESPONDERÁ, COINCIDENTEMENTE: “ME PERPETUAR NO PODER”.
PERGUNTADO QUAL É SEU PROPÓSITO DE MEIO DE CAMPO, ELE RESPONDERÁ: “USUFRUIR DO PODER”. A ESTA ALTURA A CURIOSIDADE PARA SABER SUA META DE AMANHÃ JÁ NÃO É TÃO LATENTE.
CASO VOCÊ AINDA TENHA DÚVIDAS, SEU OBJETIVO DE AMANHÃ É “RECUPERAR O PODER, CUSTE O QUE CUSTAR”.
ÁLVARO VIDAL É GRADUANDO DE JORNALISMO
PELA UNIVERSIDADE TIRADENTES E, AOS 44 ANOS
DE IDADE, DESCRENTE NA POLÍTICA DO BRASIL
grevede bancários é justificável?
POR ÁLVARO VIDAL
OS BANCARIOS ENTRARAM EM GREVE NO DIA 10 E PERMANECEM PARADOS ATÉ HOJE, DIA 16, EM TODO O PAÍS. JÁ SÃO 6 DIAS SEM SERVIÇOS QUE SÃO CONSIDERADOS ABSOLUTAMENTE ESSENCIAIS À POPULAÇÃO DE QUALQUER CAPITAL.
QUANDO UMA CATEGORIA DE PROFISSIONAIS QUE PRESTAM SERVIÇOS ESSENCIAIS, COMO SÃO OS SERVIÇOS BANCÁRIOS, DECIDE ENTRAR EM GREVE POR TEMPO INDETERMINADO, OS BANCOS SOFREM UM POUCO, A ECONOMIA QUASE NADA, MAS OS CIDADÃOS DE BEM, HONESTOS, TRABALHADORES E CUMPRIDORES DE SUAS RESPONSABILIDADES SOCIAIS SÃO OS QUE SOFREM MAIS.
CONCESSIONÁRIAS E PRESTADORES DE SERVIÇOS PÚBLICOS E PRIVADOS SIMPLESMENTE INTERROMPEM O FORNECIMENTO E AINDA COBRAM MULTA POR DIA DE ATRASO, IGNORANDO O FATO DE QUE AS AGENCIAS BANCÁRIAS, QUANDO FECHADAS, ELIMINAM TODA A PRATICIDADE NECESSÁRIA AO PROCESSO DE UM SIMPLES PAGAMENTO.
PAGAMENTOS QUE SÓ PODEM SER FEITOS NA BOCA DO CAIXA POR UM “OFFICE-BOY” AGORA TÊM QUE SER FEITOS NO CAIXA AUTOMÁTICO PELO PRÓPRIO CORRENTISTA, ASSIM COMO SAQUES E TRANSFERÊNCIAS. ISSO QUANDO O TERMINAL ESTÁ FUNCIONANDO E ABASTECIDO.
CASAS LOTÉRICAS FICAM SOBRECARREGADAS E NÃO EXECUTAM TODOS OS SERVIÇOS BANCÁRIOS. O DESPERDÍCIO DE TEMPO EM FILAS INTERMINÁVEIS É ABSURDO. OS PREJUIZOS SÃO ACUMULADOS DE FORMA EXPONENCIAL.
E ISSO TUDO POR QUÊ? APENAS PORQUE OS BANCÁRIOS QUEREM AUMENTO DE SALÁRIO OU MELHORES CONDIÇÕES DE TRABALHO?
FOSSE O BRASIL UM PAÍS JUSTO E SEUS CIDADÃOS RESPEITADORES DOS PRINCÍPIOS BÁSICOS DE ÉTICA E RESPEITO AO PRÓXIMO, GREVES NÃO SERIAM NECESSÁRIAS. PRINCIPALMENTE NOS BANCOS, SABIDAMENTE AS INSTITUIÇÕES MAIS RICAS E LUCRATIVAS DA ECONOMIA BRASILEIRA, QUE DEVERIAM PAGAR A SEUS FUNCIONÁRIOS UM SALÁRIO JUSTO E PROVER-LHES CONDIÇÕES DIGNAS DE TRABALHO SEM QUE ESTES PRECISASSEM RECORRER A ESTAS PARALIZAÇÕES QUE TANTO SACRIFICAM JUSTAMENTE QUEM AS MANTÉM, O POVO E SEU DINHEIRO.
A QUEM PODERÍAMOS RECORRER? COMO DAR SEGMENTO À VIDA SEM AS INEVITÁVEIS DORES DE CABEÇA CAUSADAS POR ESTAS MAZELAS SOCIAIS? E QUEM PODE SER RESPONSABILIZADO PELOS JUROS E MULTAS COBRADAS POR ESTES ATRASOS INEVITÁVEIS?
ESTAS PERGUNTAS, POR MAIS REPETITIVAS QUE POSSAM SER, CONTINUAM SENDO FEITAS. SERÁ QUE AS AUTORIDADES LEGISLATIVAS E JUDICIAIS, QUE TÊM O PODER DE SOLUCIONAR UM PROBLEMA VELHO E REMITENTE NÃO PERCEBEM QUE SUAS AÇÕES TÊM TIDO EFEITO APENAS PALIATIVO E NÃO RESOLVEM DEFINITIVAMENTE ESTA CONHECIDA AGRURA?
OU SERÁ QUE ESTÃO DEFENDENDO OS INTERESSES DOS PATROCINADORES DE SUAS CAMPANHAS E AGINDO EM CONLUIO PARA DIVIDIR EM FATIAS UM GRANDE BOLO QUE SE FORMA A CADA QUATRO ANOS E DO QUAL O POVO BRASILEIRO NÃO VÊ NEM O TABULEIRO?
ÁLVARO VIDAL É GRADUANDO DE JORNALISMO
PELA UNIVERSIDADE TIRADENTES E CIDADÃO,
PENALIZADO PELA GREVE DOS BANCÁRIOS
OS BANCARIOS ENTRARAM EM GREVE NO DIA 10 E PERMANECEM PARADOS ATÉ HOJE, DIA 16, EM TODO O PAÍS. JÁ SÃO 6 DIAS SEM SERVIÇOS QUE SÃO CONSIDERADOS ABSOLUTAMENTE ESSENCIAIS À POPULAÇÃO DE QUALQUER CAPITAL.
QUANDO UMA CATEGORIA DE PROFISSIONAIS QUE PRESTAM SERVIÇOS ESSENCIAIS, COMO SÃO OS SERVIÇOS BANCÁRIOS, DECIDE ENTRAR EM GREVE POR TEMPO INDETERMINADO, OS BANCOS SOFREM UM POUCO, A ECONOMIA QUASE NADA, MAS OS CIDADÃOS DE BEM, HONESTOS, TRABALHADORES E CUMPRIDORES DE SUAS RESPONSABILIDADES SOCIAIS SÃO OS QUE SOFREM MAIS.
CONCESSIONÁRIAS E PRESTADORES DE SERVIÇOS PÚBLICOS E PRIVADOS SIMPLESMENTE INTERROMPEM O FORNECIMENTO E AINDA COBRAM MULTA POR DIA DE ATRASO, IGNORANDO O FATO DE QUE AS AGENCIAS BANCÁRIAS, QUANDO FECHADAS, ELIMINAM TODA A PRATICIDADE NECESSÁRIA AO PROCESSO DE UM SIMPLES PAGAMENTO.
PAGAMENTOS QUE SÓ PODEM SER FEITOS NA BOCA DO CAIXA POR UM “OFFICE-BOY” AGORA TÊM QUE SER FEITOS NO CAIXA AUTOMÁTICO PELO PRÓPRIO CORRENTISTA, ASSIM COMO SAQUES E TRANSFERÊNCIAS. ISSO QUANDO O TERMINAL ESTÁ FUNCIONANDO E ABASTECIDO.
CASAS LOTÉRICAS FICAM SOBRECARREGADAS E NÃO EXECUTAM TODOS OS SERVIÇOS BANCÁRIOS. O DESPERDÍCIO DE TEMPO EM FILAS INTERMINÁVEIS É ABSURDO. OS PREJUIZOS SÃO ACUMULADOS DE FORMA EXPONENCIAL.
E ISSO TUDO POR QUÊ? APENAS PORQUE OS BANCÁRIOS QUEREM AUMENTO DE SALÁRIO OU MELHORES CONDIÇÕES DE TRABALHO?
FOSSE O BRASIL UM PAÍS JUSTO E SEUS CIDADÃOS RESPEITADORES DOS PRINCÍPIOS BÁSICOS DE ÉTICA E RESPEITO AO PRÓXIMO, GREVES NÃO SERIAM NECESSÁRIAS. PRINCIPALMENTE NOS BANCOS, SABIDAMENTE AS INSTITUIÇÕES MAIS RICAS E LUCRATIVAS DA ECONOMIA BRASILEIRA, QUE DEVERIAM PAGAR A SEUS FUNCIONÁRIOS UM SALÁRIO JUSTO E PROVER-LHES CONDIÇÕES DIGNAS DE TRABALHO SEM QUE ESTES PRECISASSEM RECORRER A ESTAS PARALIZAÇÕES QUE TANTO SACRIFICAM JUSTAMENTE QUEM AS MANTÉM, O POVO E SEU DINHEIRO.
A QUEM PODERÍAMOS RECORRER? COMO DAR SEGMENTO À VIDA SEM AS INEVITÁVEIS DORES DE CABEÇA CAUSADAS POR ESTAS MAZELAS SOCIAIS? E QUEM PODE SER RESPONSABILIZADO PELOS JUROS E MULTAS COBRADAS POR ESTES ATRASOS INEVITÁVEIS?
ESTAS PERGUNTAS, POR MAIS REPETITIVAS QUE POSSAM SER, CONTINUAM SENDO FEITAS. SERÁ QUE AS AUTORIDADES LEGISLATIVAS E JUDICIAIS, QUE TÊM O PODER DE SOLUCIONAR UM PROBLEMA VELHO E REMITENTE NÃO PERCEBEM QUE SUAS AÇÕES TÊM TIDO EFEITO APENAS PALIATIVO E NÃO RESOLVEM DEFINITIVAMENTE ESTA CONHECIDA AGRURA?
OU SERÁ QUE ESTÃO DEFENDENDO OS INTERESSES DOS PATROCINADORES DE SUAS CAMPANHAS E AGINDO EM CONLUIO PARA DIVIDIR EM FATIAS UM GRANDE BOLO QUE SE FORMA A CADA QUATRO ANOS E DO QUAL O POVO BRASILEIRO NÃO VÊ NEM O TABULEIRO?
ÁLVARO VIDAL É GRADUANDO DE JORNALISMO
PELA UNIVERSIDADE TIRADENTES E CIDADÃO,
PENALIZADO PELA GREVE DOS BANCÁRIOS
Pirataria continua a prejudicar videolocadoras
Por: Andréa Oliveira
Com as facilidades dos downloads pela Internet, e do constante aumento da pirataria as videolocadoras precisam criar estratégias para não fecharem suas portas. São descontos, promoções para o final de semana, brindes e tudo o mais que possa chamar a atenção de quem passe em frente a um locadora.
Segundo a Associação Antipirataria de Cinema e Música (APCM), em 2008, as Autoridades Públicas em parceria com os agentes da associação retiraram do comércio ilegal em todo o território nacional mais de 41 milhões de CDs e DVDs piratas em todo ano passado, um aumento de cerca de 14% em relação ao mesmo período do ano anterior.
“Estamos sobrevivendo fazendo mágica, criando ofertas e diminuindo ainda mais nossos ganhos, entre uma dessas estratégias esta locar lançamentos nos dias de semana por 0,99 centavos, é uma alternativa a essa concorrência desleal que sofremos da pirataria. Além disso, eu tenho que colocar outros produtos para serem vendidos na minha locadora, vendo bala, chiclete, diversos doces e bebidas para garantir um lucro no final do mês”, disse o dono da Locadora Top 10 Gilberto Santos.
Por conta dessa facilidade em adquirir os filmes, cds, os hábitos foram mudando, antes o fluxo das videolocadoras era enorme, por conta do valor cobrado ser muito inferior ao que é gasto nos cinemas localizados nos shoppings da cidade, agora a moda é copiar, é assistir vídeos pelo computador. Pirateando novos filmes antes mesmo deles chegarem as locadores, que por conta dessa agilidade tecnológica ficam ainda mais defasadas.
Poucos são os que ainda não aderiram a esse modismo, a pedagoga Ana Carolina diz que todo final de semana vai até uma locadora para escolher alguns filmes. “Eu tenho esse hábito desde de pequena, sempre fui com minha mãe a locadora perto de casa, por conta disso nunca compro Dvd pirata, nem deixo de me dirigir semanalmente a locadora”, conclui a mesma.
Segundo APCM no setor audiovisual as perdas são gigantescas, cerca de de 60% dos Dvds comercializados não são originais, prejuízos esses que fazem com que esse mercado a cada ano demita funcionários, e por conta desse grande fluxo de piratas no mercado o faturamento fica a cada ano menor, prejudicando o mercado, e a população, porque a pirataria não paga imposto e alimenta um mercado negro.
De acordo com o proprietário da locadora Top Dez localizada no Conjunto Augusto Franco o que precisa ser feito é a apreensão dos dvs piratas comercializadas na feira da região e vendidos nas portas dos supermercados do bairro. "Além disso cabe aos que consomem esse produto terem a consciência de que estão cometendo um crime, e que a qualidade do que estão levando para casa é duvidosa, podendo até mesmo danificar o aparelho de DVD”, conclui Gilberto.
Com as facilidades dos downloads pela Internet, e do constante aumento da pirataria as videolocadoras precisam criar estratégias para não fecharem suas portas. São descontos, promoções para o final de semana, brindes e tudo o mais que possa chamar a atenção de quem passe em frente a um locadora.
Segundo a Associação Antipirataria de Cinema e Música (APCM), em 2008, as Autoridades Públicas em parceria com os agentes da associação retiraram do comércio ilegal em todo o território nacional mais de 41 milhões de CDs e DVDs piratas em todo ano passado, um aumento de cerca de 14% em relação ao mesmo período do ano anterior.
“Estamos sobrevivendo fazendo mágica, criando ofertas e diminuindo ainda mais nossos ganhos, entre uma dessas estratégias esta locar lançamentos nos dias de semana por 0,99 centavos, é uma alternativa a essa concorrência desleal que sofremos da pirataria. Além disso, eu tenho que colocar outros produtos para serem vendidos na minha locadora, vendo bala, chiclete, diversos doces e bebidas para garantir um lucro no final do mês”, disse o dono da Locadora Top 10 Gilberto Santos.
Por conta dessa facilidade em adquirir os filmes, cds, os hábitos foram mudando, antes o fluxo das videolocadoras era enorme, por conta do valor cobrado ser muito inferior ao que é gasto nos cinemas localizados nos shoppings da cidade, agora a moda é copiar, é assistir vídeos pelo computador. Pirateando novos filmes antes mesmo deles chegarem as locadores, que por conta dessa agilidade tecnológica ficam ainda mais defasadas.
Poucos são os que ainda não aderiram a esse modismo, a pedagoga Ana Carolina diz que todo final de semana vai até uma locadora para escolher alguns filmes. “Eu tenho esse hábito desde de pequena, sempre fui com minha mãe a locadora perto de casa, por conta disso nunca compro Dvd pirata, nem deixo de me dirigir semanalmente a locadora”, conclui a mesma.
Segundo APCM no setor audiovisual as perdas são gigantescas, cerca de de 60% dos Dvds comercializados não são originais, prejuízos esses que fazem com que esse mercado a cada ano demita funcionários, e por conta desse grande fluxo de piratas no mercado o faturamento fica a cada ano menor, prejudicando o mercado, e a população, porque a pirataria não paga imposto e alimenta um mercado negro.
De acordo com o proprietário da locadora Top Dez localizada no Conjunto Augusto Franco o que precisa ser feito é a apreensão dos dvs piratas comercializadas na feira da região e vendidos nas portas dos supermercados do bairro. "Além disso cabe aos que consomem esse produto terem a consciência de que estão cometendo um crime, e que a qualidade do que estão levando para casa é duvidosa, podendo até mesmo danificar o aparelho de DVD”, conclui Gilberto.
Moradores reclamam da falta de médicos no Cemar Augusto Franco
No Centro de Especialidades Médicas de Aracaju (Cemar) do conjunto Augusto Franco a falta de médicos é constante. Quem reclama são os moradores da Zona Sul da capital, que geralmente deslocam-se para unidades de saúde distantes de suas residências na tentativa de conseguir um atendimento.
Segundo moradores, o descaso com o usuário é grande. Encontrar um clínico geral no Cemar já é difícil, pior ainda é conseguir uma consulta em algumas especialidades médicas. O ajudante de pedreiro Roberto Almeida Nascimento chegou de madrugada. ”Se não chegar cedo aqui, não tem como conseguir se consultar,” conta.
De acordo com a dona de casa Ana Carla dos Santos não há pediatras no local. “Quando a gente chega com criança passando mal aqui, eles dizem: não atendemos não, você tem que ir para o Hospital Nestor Piva ,lá da Maranhão,”
Procuramos a gerente do Cemar para falar sobre o assunto, mas não foi encontrada.
“E as crianças daqui ficam como? Será que terão atendimento garantido lá? A gente paga imposto para quê?”, reclama a vendedora Emanuelle Taianny F. Mello.
No Centro de Especialidades Médicas de Aracaju (Cemar) do conjunto Augusto Franco a falta de médicos é constante. Quem reclama são os moradores da Zona Sul da capital, que geralmente deslocam-se para unidades de saúde distantes de suas residências na tentativa de conseguir um atendimento.
Segundo moradores, o descaso com o usuário é grande. Encontrar um clínico geral no Cemar já é difícil, pior ainda é conseguir uma consulta em algumas especialidades médicas. O ajudante de pedreiro Roberto Almeida Nascimento chegou de madrugada. ”Se não chegar cedo aqui, não tem como conseguir se consultar,” conta.
De acordo com a dona de casa Ana Carla dos Santos não há pediatras no local. “Quando a gente chega com criança passando mal aqui, eles dizem: não atendemos não, você tem que ir para o Hospital Nestor Piva ,lá da Maranhão,”
Procuramos a gerente do Cemar para falar sobre o assunto, mas não foi encontrada.
“E as crianças daqui ficam como? Será que terão atendimento garantido lá? A gente paga imposto para quê?”, reclama a vendedora Emanuelle Taianny F. Mello.
Nutricionistas Orientam Consumidor no Dia Mundial da Alimentação
:: Por Jacqueline Ferreira
Intoxicação decorrente de alimentações indevidas em Sergipe têm sido muito freqüentes durante o ano de 2009. No centro de Informação Toxicológica do Hospital de Urgência de Sergipe (Huse), de janeiro a setembro, foram confirmados 483 casos de intoxicação alimentar. Portanto, avançar em direção à segurança alimentar é um desafio complexo, mas necessário.
A nutricionista Georgina Selma Sampaio orienta sobre os benefícios dos alimentos funcionais. “O objetivo é elevar os níveis de nutrição e mostrar que os alimentos funcionais podem prevenir alguns tipos de doenças, tais como problemas cardíacos, câncer, diabetes e acidentes vasculares cerebrais”, diz.
A nutricionista explica ainda que para uma boa formação dos ossos, é importante a ingestão de vitamina D, rica em cálcio, que auxilia na prevenção da osteoporose. A mesma vitamina, segundo ela, é encontrada no leite e na margarina. “Além da vitamina D, a K encontrada no espinafre, brócolis e legumes, também traz benefícios à formação dos ossos e para outras funções do corpo”, ressalta.
Segundo a Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa), os alimentos funcionais são aqueles que produzem efeitos metabólicos ou fisiológicos no crescimento, no desenvolvimento e nas demais funções do organismo humano. De acordo com a Anvisa os alimentos ou ingredientes com propriedades funcionais, além de atuar em funções básicas, desencadeiam efeitos benéficos á saúde.
O nutricionista Hugo Xavier alerta que uma boa higiene evita diversos problemas digestivos e que o consumidor deve estar atento. “Quando as práticas de higiene são deixadas de lado e não recebem a devida atenção, aumentam às chances de algum tipo de contaminação. Esses cuidados precisam ser redobrados” esclarece.
Além de higienização, o nutricionista destaca uma preocupação com o armazenamento de alimentos. “O maior risco de intoxicação por alimentos está na forma de guardá-los, as verduras não devem ser guardadas molhadas, pois quanto maior a quantidade de água, maior a probabilidade de contaminação,”. Explica.
Uns dos pontos mais freqüentes onde o risco da contaminação é constante são as feiras livres. Segundo Xavier o consumidor não deve deixar de comprar em feiras livres, mas deve estar atento na hora de escolher os alimentos. “Na hora de escolher a carne, deve optar pelo pedaço que apresente uma cor vermelha bem viva, pois do ponto de vista nutricional, é melhor; as frutas e verduras devem ser bem lavadas com hipoclorito de sódio e enxugar bem antes de guardar”, comenta.
Intoxicação decorrente de alimentações indevidas em Sergipe têm sido muito freqüentes durante o ano de 2009. No centro de Informação Toxicológica do Hospital de Urgência de Sergipe (Huse), de janeiro a setembro, foram confirmados 483 casos de intoxicação alimentar. Portanto, avançar em direção à segurança alimentar é um desafio complexo, mas necessário.
A nutricionista Georgina Selma Sampaio orienta sobre os benefícios dos alimentos funcionais. “O objetivo é elevar os níveis de nutrição e mostrar que os alimentos funcionais podem prevenir alguns tipos de doenças, tais como problemas cardíacos, câncer, diabetes e acidentes vasculares cerebrais”, diz.
A nutricionista explica ainda que para uma boa formação dos ossos, é importante a ingestão de vitamina D, rica em cálcio, que auxilia na prevenção da osteoporose. A mesma vitamina, segundo ela, é encontrada no leite e na margarina. “Além da vitamina D, a K encontrada no espinafre, brócolis e legumes, também traz benefícios à formação dos ossos e para outras funções do corpo”, ressalta.
Segundo a Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa), os alimentos funcionais são aqueles que produzem efeitos metabólicos ou fisiológicos no crescimento, no desenvolvimento e nas demais funções do organismo humano. De acordo com a Anvisa os alimentos ou ingredientes com propriedades funcionais, além de atuar em funções básicas, desencadeiam efeitos benéficos á saúde.
O nutricionista Hugo Xavier alerta que uma boa higiene evita diversos problemas digestivos e que o consumidor deve estar atento. “Quando as práticas de higiene são deixadas de lado e não recebem a devida atenção, aumentam às chances de algum tipo de contaminação. Esses cuidados precisam ser redobrados” esclarece.
Além de higienização, o nutricionista destaca uma preocupação com o armazenamento de alimentos. “O maior risco de intoxicação por alimentos está na forma de guardá-los, as verduras não devem ser guardadas molhadas, pois quanto maior a quantidade de água, maior a probabilidade de contaminação,”. Explica.
Uns dos pontos mais freqüentes onde o risco da contaminação é constante são as feiras livres. Segundo Xavier o consumidor não deve deixar de comprar em feiras livres, mas deve estar atento na hora de escolher os alimentos. “Na hora de escolher a carne, deve optar pelo pedaço que apresente uma cor vermelha bem viva, pois do ponto de vista nutricional, é melhor; as frutas e verduras devem ser bem lavadas com hipoclorito de sódio e enxugar bem antes de guardar”, comenta.
Acusado de Extorsão e Sedução Via Internet é Preso
:: Por Jacqueline Ferreira
Foi preso ontem no Conjunto Dom Pedro I, em Aracaju, o Baiano Givaldo de Oliveira, acusado de extorquir mulheres. Morador a cinco anos da Capital, Givaldo foi preso pelas polícias de Sergipe e do Maranhão pelos departamentos de Narcóticos e pela delegacia de Investigações Criminais de São Luiz.
De acordo com a polícia, Givaldo praticava sexo virtual, gravava cenas das parceiras através da webcam e depois usava as imagens para chantageá-las. A denuncia foi feita nos primeiros dias de outubro por uma das vítimas, uma jornalista de 36 anos de idade que mora na capital Maranhense.
Com o acusado, foi encontrada uma lista contendo nomes de mais de 300 mulheres, mas até o momento apenas três foram identificadas, duas delas sergipanas. Segundo o delegado e coordenador do Denarc/SE, Flavio Albuquerque, espera que a partir da divulgação desse caso, outras pessoas que passaram pelo mesmo problema tomem coragem e procurem à polícia e denunciem o crime, pois os nomes serão mantidos no mais absoluto sigilo.
De acordo com o delegado, Givaldo Pereira fazia amizade com mulheres através de sites de bate-papo, e-mails, MSN e Orkut. Adquiria segurança, confiança e procurava saber as condições sociais para depois se relacionar. A preferência do acusado era por mulheres casadas, com isso seria mais fácil extorquir.
O delegado do Maranhão Paulo Aguiar chegou ontem a Aracaju para efetuar a prisão de Givaldo, informou que umas das pistas para chegar ao acusado foi a conta bancária fornecida por ele para que a vítima de São Luiz/MA depositasse R$ 30 mil reais fruto da chantagem.
De acordo com a polícia de Aracaju, Givaldo Pereira já trabalhou como taxista, mas atualmente estava desempregado. O acusado será encaminhado para a prisão do Maranhão onde serão apuradas todas as investigações, para saber realmente a quantidades de vítimas e quantidade de dinheiro que ele conseguiu juntar.
Foi preso ontem no Conjunto Dom Pedro I, em Aracaju, o Baiano Givaldo de Oliveira, acusado de extorquir mulheres. Morador a cinco anos da Capital, Givaldo foi preso pelas polícias de Sergipe e do Maranhão pelos departamentos de Narcóticos e pela delegacia de Investigações Criminais de São Luiz.
De acordo com a polícia, Givaldo praticava sexo virtual, gravava cenas das parceiras através da webcam e depois usava as imagens para chantageá-las. A denuncia foi feita nos primeiros dias de outubro por uma das vítimas, uma jornalista de 36 anos de idade que mora na capital Maranhense.
Com o acusado, foi encontrada uma lista contendo nomes de mais de 300 mulheres, mas até o momento apenas três foram identificadas, duas delas sergipanas. Segundo o delegado e coordenador do Denarc/SE, Flavio Albuquerque, espera que a partir da divulgação desse caso, outras pessoas que passaram pelo mesmo problema tomem coragem e procurem à polícia e denunciem o crime, pois os nomes serão mantidos no mais absoluto sigilo.
De acordo com o delegado, Givaldo Pereira fazia amizade com mulheres através de sites de bate-papo, e-mails, MSN e Orkut. Adquiria segurança, confiança e procurava saber as condições sociais para depois se relacionar. A preferência do acusado era por mulheres casadas, com isso seria mais fácil extorquir.
O delegado do Maranhão Paulo Aguiar chegou ontem a Aracaju para efetuar a prisão de Givaldo, informou que umas das pistas para chegar ao acusado foi a conta bancária fornecida por ele para que a vítima de São Luiz/MA depositasse R$ 30 mil reais fruto da chantagem.
De acordo com a polícia de Aracaju, Givaldo Pereira já trabalhou como taxista, mas atualmente estava desempregado. O acusado será encaminhado para a prisão do Maranhão onde serão apuradas todas as investigações, para saber realmente a quantidades de vítimas e quantidade de dinheiro que ele conseguiu juntar.
Servidores e visitantes sofrem para chegar ao Bairro Capucho
Apesar de reunir órgãos estaduais e federais, o bairro está abandonado pelas autoridades
Postado: Andréa Oliveira
Falta de iluminação, segurança e transporte tornam o ido ao Centro Administrativo Governo Albano Franco uma peregrinação, e fazem com que esse momento seja de medo e apreensão. São diversos órgãos públicos localizados no bairro Capucho, como o Tribunal de Contas da União, Parque Tecnológico de Sergipe – Sergipe tec, Tribunal Regional Eleitoral de Sergipe, Tribunal Regional Federal, entre outros.
Os problemas para se dirigir ao Centro Administrativo começam já no Terminal da Rodoviária Nova, porque quem precisa se deslocar para o Bairro Capucho necessita ter um pouco de paciência, pois só um ônibus faz o percurso pela localidade, “É ruim demais, a espera é longa, e a Superintendência Municipal de Transportes e Trânsito - SMTT deveria colocar mais ônibus nessa localidade, porque assim ia facilitar a vida de quem trabalha e de quem precisa solucionar algum problema na localidade”, conclui o estudante de designer gráfico Rafael Olívio.
Mais os problemas continuam, não bastasse a falta de transporte a região a noite é intransitável, os postes que deveriam iluminar o ambiente, estão quebrados e a pouca iluminação existente é a dos letreiros das instituições localizadas nessa região. E os perigos só aumentam, por conta da falta de iluminação o percurso se torna ainda mais assustador o que facilita a ação de marginais.
"Chega a ser uma cena de terror, toda noite eu saiu do meu trabalho e penso tomara que o ônibus passe logo, é muito escuro, e ainda por cima fica um cheio desagradável por conta do número de trabalhos na região”, disse a secretária Anete Rivas.
Quando ela se refere a “trabalhos na região” a servidora esta falando sobre o grande número de macumbas realizados em todo o Centro Administrativo. São cabeças de bode, galinhas, sidras, água de cheiro, flores, oferendas deixadas para que os trabalhos sejam realizados. Por conta do grande número deles a região além de escura possui um cheiro extremamente desagradável, é uma mistura de corpos em decomposição e perfume.
De acordo com a Assessora de Comunicação do Tribunal Regional do Trabalho, Paula Oliveira os perigos da região são enormes e que é de suma importância que a SMTT, disponibilize um maior número de veículos para essa região, porque de acordo com a mesma o fluxo no TRT de Sergipe e nos outros órgãos deveria servir de parâmetro na hora de disponibilizar novos veículos para essa localidade.
“Além do mais a escuridão deixa os trabalhadores e servidores com medo de serem vítimas de assaltos enquanto esperam pelo ônibus, outro fator preocupante é a falta de segurança na região. Cabe, portanto aos órgãos competentes garantirem a todos que necessitam se dirigir ao Centro Administrativo à garantia da sua integridade física”, concluiu a assessora.
Postado: Andréa Oliveira
Falta de iluminação, segurança e transporte tornam o ido ao Centro Administrativo Governo Albano Franco uma peregrinação, e fazem com que esse momento seja de medo e apreensão. São diversos órgãos públicos localizados no bairro Capucho, como o Tribunal de Contas da União, Parque Tecnológico de Sergipe – Sergipe tec, Tribunal Regional Eleitoral de Sergipe, Tribunal Regional Federal, entre outros.
Os problemas para se dirigir ao Centro Administrativo começam já no Terminal da Rodoviária Nova, porque quem precisa se deslocar para o Bairro Capucho necessita ter um pouco de paciência, pois só um ônibus faz o percurso pela localidade, “É ruim demais, a espera é longa, e a Superintendência Municipal de Transportes e Trânsito - SMTT deveria colocar mais ônibus nessa localidade, porque assim ia facilitar a vida de quem trabalha e de quem precisa solucionar algum problema na localidade”, conclui o estudante de designer gráfico Rafael Olívio.
Mais os problemas continuam, não bastasse a falta de transporte a região a noite é intransitável, os postes que deveriam iluminar o ambiente, estão quebrados e a pouca iluminação existente é a dos letreiros das instituições localizadas nessa região. E os perigos só aumentam, por conta da falta de iluminação o percurso se torna ainda mais assustador o que facilita a ação de marginais.
"Chega a ser uma cena de terror, toda noite eu saiu do meu trabalho e penso tomara que o ônibus passe logo, é muito escuro, e ainda por cima fica um cheio desagradável por conta do número de trabalhos na região”, disse a secretária Anete Rivas.
Quando ela se refere a “trabalhos na região” a servidora esta falando sobre o grande número de macumbas realizados em todo o Centro Administrativo. São cabeças de bode, galinhas, sidras, água de cheiro, flores, oferendas deixadas para que os trabalhos sejam realizados. Por conta do grande número deles a região além de escura possui um cheiro extremamente desagradável, é uma mistura de corpos em decomposição e perfume.
De acordo com a Assessora de Comunicação do Tribunal Regional do Trabalho, Paula Oliveira os perigos da região são enormes e que é de suma importância que a SMTT, disponibilize um maior número de veículos para essa região, porque de acordo com a mesma o fluxo no TRT de Sergipe e nos outros órgãos deveria servir de parâmetro na hora de disponibilizar novos veículos para essa localidade.
“Além do mais a escuridão deixa os trabalhadores e servidores com medo de serem vítimas de assaltos enquanto esperam pelo ônibus, outro fator preocupante é a falta de segurança na região. Cabe, portanto aos órgãos competentes garantirem a todos que necessitam se dirigir ao Centro Administrativo à garantia da sua integridade física”, concluiu a assessora.
Pontes inter-municipais sem estrutura representam risco para a população
::Por Luiza Sampaio
O Estado de Sergipe possui em todo o seu território federal 43 pontes inter-municipais, sendo 30 localizadas na BR 101 e 13 na BR 235, todas de responsabilidade do Departamento Nacional de Infra-Estrutura de Transportes (DNIT). Apesar de ser atribuição do órgão a manutenção e fiscalização dessas travessias, os condutores que trafegam pelas rodovias federais do estado reclamam das péssimas condições as quais algumas dessas pontes se encontram, podendo causar problemas para a sociedade.
De acordo com a Assessora de Comunicação do DNIT, Paloma Naziazeno, o trabalho de checagem nas pontes é rotineiro, e várias delas no estado já estão passando por obras de manutenção. Ela ressalta que a instituição é ciente dos problemas que algumas pontes de Sergipe apresentam, mas garante que nehuma põe em risco a vida dos usuários das rodovias, e que o órgão está tomando as providências cabíveis para regularizar a situação.
Entretanto, segundo Paloma, o processo de reparos seguem os trâmites burocráticos. “Ou seja, temos que cumprir todo um cronograma oficial e isto demanda tempo. A reforma de uma ponte pode chegar a uma duração de até dois anos, já as de reparo simples são concluídas mais rápido. Mas, asseguramos que todas as OAES são monitoradas e, dentro dos prazos exigidos pela gestão pública, as obras são realizadas”, afirma.
A assessora de comunicação explica que a instituição possui um programa intitulado “Sistema de Gerenciamento de Pontes”, no qual as superintendências de todo país arquivam dados referentes aos seus estados, facilitando para que a sede nacional possa monitorar as pontes e avaliar quais delas devem sofrer intervenções mais rapidamente.
“O programa reúne fotos e relatórios dos engenheiros de cada estado, e a nossa central intervém, quando necessário, a partir desses dados. Assim, o DNIT não deixa de verificar as pontes, ou como são chamadas tecnicamente, as Obras de Arte Especiais (OAES)”, completa a assessora, ressaltando ainda que essas obras não se referem somente à reforma da parte estrutural, mas compreendem também a manutenção, como limpeza e conservação.
Parceria
A Polícia Rodoviária Federal (PRF) em Sergipe, órgão responsável pela fiscalização das rodovias federais, explica que a PRF e o DNIT trabalham em regime de parceria. Apesar de não ser atribuição da polícia, durante as rondas diárias realizadas pelos agentes, eles verificam o estado de conservação das rodovias, a qualidade do asfalto, as sinalizações horizontais e verticais, bem como a manutenção das pontes. “Quando percebemos alguma irregularidade, de imediato o DNIT é avisado, para que possa tomar as devidas providências”, esclarece o chefe do Núcleo de Comunicação Social, o inspetor Flávio Vasconcelos.
Segundo ele, a intenção da PRF é prevenir os acidentes, por isso fazem esse trabalho de fiscalização, uma vez que as condições irregulares das pontes são fatores propícios para causá-los. “Um exemplo de que irregularidades na pista podem causar sérias conseqüências foi o acidente que ocorreu este ano em uma das pontes federais aqui do estado. Provavelmente foi causado por algum buraco na pista, e as três pessoas envolvidas acabaram perdendo a vida”, lembra Vasconcelos.
O inspetor aproveita a oportunidade para alertar a sociedade a fazer parte dessa parceria e contribua com a fiscalização não só das pontes, mas de toda a malha rodoviária do estado, ligando para o telefone de emergência da PRF, 191, e informando a polícia qualquer situação que possa causar riscos.
O Estado de Sergipe possui em todo o seu território federal 43 pontes inter-municipais, sendo 30 localizadas na BR 101 e 13 na BR 235, todas de responsabilidade do Departamento Nacional de Infra-Estrutura de Transportes (DNIT). Apesar de ser atribuição do órgão a manutenção e fiscalização dessas travessias, os condutores que trafegam pelas rodovias federais do estado reclamam das péssimas condições as quais algumas dessas pontes se encontram, podendo causar problemas para a sociedade.
De acordo com a Assessora de Comunicação do DNIT, Paloma Naziazeno, o trabalho de checagem nas pontes é rotineiro, e várias delas no estado já estão passando por obras de manutenção. Ela ressalta que a instituição é ciente dos problemas que algumas pontes de Sergipe apresentam, mas garante que nehuma põe em risco a vida dos usuários das rodovias, e que o órgão está tomando as providências cabíveis para regularizar a situação.
Entretanto, segundo Paloma, o processo de reparos seguem os trâmites burocráticos. “Ou seja, temos que cumprir todo um cronograma oficial e isto demanda tempo. A reforma de uma ponte pode chegar a uma duração de até dois anos, já as de reparo simples são concluídas mais rápido. Mas, asseguramos que todas as OAES são monitoradas e, dentro dos prazos exigidos pela gestão pública, as obras são realizadas”, afirma.
A assessora de comunicação explica que a instituição possui um programa intitulado “Sistema de Gerenciamento de Pontes”, no qual as superintendências de todo país arquivam dados referentes aos seus estados, facilitando para que a sede nacional possa monitorar as pontes e avaliar quais delas devem sofrer intervenções mais rapidamente.
“O programa reúne fotos e relatórios dos engenheiros de cada estado, e a nossa central intervém, quando necessário, a partir desses dados. Assim, o DNIT não deixa de verificar as pontes, ou como são chamadas tecnicamente, as Obras de Arte Especiais (OAES)”, completa a assessora, ressaltando ainda que essas obras não se referem somente à reforma da parte estrutural, mas compreendem também a manutenção, como limpeza e conservação.
Parceria
A Polícia Rodoviária Federal (PRF) em Sergipe, órgão responsável pela fiscalização das rodovias federais, explica que a PRF e o DNIT trabalham em regime de parceria. Apesar de não ser atribuição da polícia, durante as rondas diárias realizadas pelos agentes, eles verificam o estado de conservação das rodovias, a qualidade do asfalto, as sinalizações horizontais e verticais, bem como a manutenção das pontes. “Quando percebemos alguma irregularidade, de imediato o DNIT é avisado, para que possa tomar as devidas providências”, esclarece o chefe do Núcleo de Comunicação Social, o inspetor Flávio Vasconcelos.
Segundo ele, a intenção da PRF é prevenir os acidentes, por isso fazem esse trabalho de fiscalização, uma vez que as condições irregulares das pontes são fatores propícios para causá-los. “Um exemplo de que irregularidades na pista podem causar sérias conseqüências foi o acidente que ocorreu este ano em uma das pontes federais aqui do estado. Provavelmente foi causado por algum buraco na pista, e as três pessoas envolvidas acabaram perdendo a vida”, lembra Vasconcelos.
O inspetor aproveita a oportunidade para alertar a sociedade a fazer parte dessa parceria e contribua com a fiscalização não só das pontes, mas de toda a malha rodoviária do estado, ligando para o telefone de emergência da PRF, 191, e informando a polícia qualquer situação que possa causar riscos.
Obstrução de calçadas preocupa SMTT
:: Por Tanuza Oliveira
Não é novidade para nenhum sergipano que há muito o trânsito de pedestres é um problema tanto para o poder público quanto para a população. São congestionamentos, acidentes, atropelamentos e infrações de todos os tipos. E uma das questões mais preocupantes, sem dúvida alguma, é a das calçadas. Um espaço público, tratado como privado.
Diante dos muitos problemas gerados com a obstrução dos passeios públicos, a Superintendência Municipal de Transportes e Trânsito – SMTT – criou a campanha ‘Calçada Livre’. Trata-se de uma iniciativa do órgão, em prática desde abril de 2007, que visa a sensibilizar a população sergipana quanto à necessidade de liberação das calçadas, facilitando a mobilidade de pessoas com capacidade física reduzida, idosas, obesas e todas aquelas com deficiência.
Mas passados dois anos, os problemas continuam os mesmos: as calçadas continuam obstruídas e as pessoas, obviamente, tendo dificuldades de transitar num espaço que é delas de direito. Para o criador do Movimento Calçada Livre, Ricardo D'Moraes, projetista de Arquitetura e presidente do MCL, essa realidade é uma vergonha, e a população tem uma grande parcela de culpa. “O povo não tem consciência. É muito desobediente”, afirma.
Segundo Rita Luz, psicóloga que integra a equipe de Educação para o Trânsito da SMTT, o órgão tem feito a sua parte. “Desde que lançamos a Campanha, ela não parou. Muito pelo contrário. Temos feito muito em defesa da calçada livre, porque sabemos que se o pedestre tiver como transitar, ele não vai para a rua e não sofrerá nenhum tipo de acidente”, assegura ela.
A preocupação da Superintendência tem causa. De acordo com Rita, o número de atropelamentos é muito grande e cresce cada vez mais. “A primeira causa mortis é por atropelamento. A segunda é decorrente de alta velocidade”, revela. Segundo a psicóloga, esse número seria bem menor caso as pessoas, principalmente crianças, idosos e portadores de deficiência, tivessem onde transitar seguramente.
AÇÕES
A Campanha ‘Calçada Livre’ é um viés de uma campanha maior da SMTT, a ‘A Vida Vale Mais’, que promove ações para propiciar um trânsito mais seguro. No que compete à desobstrução de calçadas, Rita Luz afirma que há a equipe de educação para o trânsito, que faz um trabalho de orientação, de conscientização junto às escolas públicas e particulares, universidades e alguns órgãos. E há também uma equipe de fiscalização, integrada por agentes. “Esse outro grupo tem o poder de autuar aqueles que estão infringindo a lei”, enfatiza. Destaque-se que esses agentes podem aplicar multas em quem estiver impedindo a passagem pelas calçadas.
De acordo com Rita, todos os dias há alguns grupos distribuídos pela cidade. “As equipes se intercalam e percorrem os bairros de Aracaju. O alvo são lugares com um trânsito mais agressivo, como as avenidas Barão de Maruim, Pedro Calazans, Francisco Porto”, explica. Segundo ela, um dos agravantes da situação são os estabelecimentos comerciais, que fazem da calçada, uma extensão do comércio. Ela lembra que nestes casos, infelizmente, a equipe não pode aplicar multa – por enquanto.
Rita explica ainda que a SMTT entrou em contato com a Empresa Municipal de Obras e Urbanização – Emurb – para conseguir uma forma de puni-los. “Quando compramos uma cama para nossa casa, é porque temos onde colocá-la. Então, esses empresários devem oferecer um lugar para seus clientes estacionarem sem prejudicar o trânsito nas calçadas”, opina ela.
Além disso, há a questão da faixa de pedestres, invisível para alguns motoristas. “Não respeitar a faixa de pedestres é uma infração gravíssima. São sete pontos na carteira e é muito perigoso para os andantes. De acordo com Rita, todas essas infrações são observadas pelas equipes e são uma injustiça para com os pedestres.
Não é novidade para nenhum sergipano que há muito o trânsito de pedestres é um problema tanto para o poder público quanto para a população. São congestionamentos, acidentes, atropelamentos e infrações de todos os tipos. E uma das questões mais preocupantes, sem dúvida alguma, é a das calçadas. Um espaço público, tratado como privado.
Diante dos muitos problemas gerados com a obstrução dos passeios públicos, a Superintendência Municipal de Transportes e Trânsito – SMTT – criou a campanha ‘Calçada Livre’. Trata-se de uma iniciativa do órgão, em prática desde abril de 2007, que visa a sensibilizar a população sergipana quanto à necessidade de liberação das calçadas, facilitando a mobilidade de pessoas com capacidade física reduzida, idosas, obesas e todas aquelas com deficiência.
Mas passados dois anos, os problemas continuam os mesmos: as calçadas continuam obstruídas e as pessoas, obviamente, tendo dificuldades de transitar num espaço que é delas de direito. Para o criador do Movimento Calçada Livre, Ricardo D'Moraes, projetista de Arquitetura e presidente do MCL, essa realidade é uma vergonha, e a população tem uma grande parcela de culpa. “O povo não tem consciência. É muito desobediente”, afirma.
Segundo Rita Luz, psicóloga que integra a equipe de Educação para o Trânsito da SMTT, o órgão tem feito a sua parte. “Desde que lançamos a Campanha, ela não parou. Muito pelo contrário. Temos feito muito em defesa da calçada livre, porque sabemos que se o pedestre tiver como transitar, ele não vai para a rua e não sofrerá nenhum tipo de acidente”, assegura ela.
A preocupação da Superintendência tem causa. De acordo com Rita, o número de atropelamentos é muito grande e cresce cada vez mais. “A primeira causa mortis é por atropelamento. A segunda é decorrente de alta velocidade”, revela. Segundo a psicóloga, esse número seria bem menor caso as pessoas, principalmente crianças, idosos e portadores de deficiência, tivessem onde transitar seguramente.
AÇÕES
A Campanha ‘Calçada Livre’ é um viés de uma campanha maior da SMTT, a ‘A Vida Vale Mais’, que promove ações para propiciar um trânsito mais seguro. No que compete à desobstrução de calçadas, Rita Luz afirma que há a equipe de educação para o trânsito, que faz um trabalho de orientação, de conscientização junto às escolas públicas e particulares, universidades e alguns órgãos. E há também uma equipe de fiscalização, integrada por agentes. “Esse outro grupo tem o poder de autuar aqueles que estão infringindo a lei”, enfatiza. Destaque-se que esses agentes podem aplicar multas em quem estiver impedindo a passagem pelas calçadas.
De acordo com Rita, todos os dias há alguns grupos distribuídos pela cidade. “As equipes se intercalam e percorrem os bairros de Aracaju. O alvo são lugares com um trânsito mais agressivo, como as avenidas Barão de Maruim, Pedro Calazans, Francisco Porto”, explica. Segundo ela, um dos agravantes da situação são os estabelecimentos comerciais, que fazem da calçada, uma extensão do comércio. Ela lembra que nestes casos, infelizmente, a equipe não pode aplicar multa – por enquanto.
Rita explica ainda que a SMTT entrou em contato com a Empresa Municipal de Obras e Urbanização – Emurb – para conseguir uma forma de puni-los. “Quando compramos uma cama para nossa casa, é porque temos onde colocá-la. Então, esses empresários devem oferecer um lugar para seus clientes estacionarem sem prejudicar o trânsito nas calçadas”, opina ela.
Além disso, há a questão da faixa de pedestres, invisível para alguns motoristas. “Não respeitar a faixa de pedestres é uma infração gravíssima. São sete pontos na carteira e é muito perigoso para os andantes. De acordo com Rita, todas essas infrações são observadas pelas equipes e são uma injustiça para com os pedestres.
Alunos se revoltam com pichações no prédio da UFS
:: Por Dayze Lima
Os alunos da Universidade Federal de Sergipe, UFS, estão contrariados com a atitude tomada por alguns colegas durante essa semana. É que inconformados com o sistema de cotas adotado pela instituição, um grupo de estudantes da instituição decidiu manifestar o desagrado através de pichações com teor racista e nazista nos prédios da Universidade.
Em meio às várias frases escritas com dizeres racistas, a que mais chama a atenção, não só discrimina os alunos egressos da UFS em virtude das cotas étnicas, como também os ameaça diretamente. “Vamos dar porrada em vocês, seus macacos fedorentos. Lugar de preto é na senzala”. Essa é uma das frases pichadas pelo grupo.
Segundo a estudante do 4º período de Química, Thaís Souza, as expressões utilizadas por estes alunos, afetam a todos. “Estamos chocados com a atitude tomada pelo grupo. O que mais assusta são as ameaças feitas às pessoas que estudam aqui através do sistema de cotas e a forma com que eles se referem a estas pessoas”, diz a estudante inconformada.
O estudante do curso de Engenharia de Produção, Brian Barreto, não pensa diferente. Ele acredita que o grupo deveria ter procurado outros meios para expressar suas opiniões. “É inadmissível que um grupo de alunos possa constranger outros dessa maneira. Existem diversas formas de se manifestar ideologias. Essa atitude foi insana”, frisa.
A autoria das pichações ainda é desconhecida, mas especula-se que o protesto seja uma união de pessoas ligadas aos cursos de Medicina, Odontologia, Direito, Geografia e História. Para Brian, quando os possíveis agressores forem descobertos, devem ser punidos. “Acredito que a denúncia de agressão já deve ter sido feita pela Universidade e que a atitude tomada por estes alunos não será abafada, mesmo as suspeitas dos possíveis agressores, caindo sobre estudantes da classe média e alta”, acrescenta.
INVESTIGAÇÃO
Segundo o professor de Educação física da instituição, Antônio César Cabral, o caso já está sendo investigado pela Polícia Federal e o maior objetivo da UFS, no momento, é identificar os possíveis agressores. “Todos os procedimentos já foram tomados pela Universidade para que os vândalos sejam encontrados. O caso está sendo resolvido junto à Polícia Federal e sem dúvida alguma a lei será aplicada”, esclarece.
O professor acrescenta que a atitude tomada pelos alunos não deve ser vista com ingenuidade e que a sociedade precisa estar atenta a este problema. “Não é possível que possamos conviver com pessoas tão preconceituosas quanto estes estudantes que ainda acreditam que negros, índios e homossexuais não têm direito à educação e ao crescimento pessoal. A sociedade precisa se atentar a esta problemática”, diz o professor.
Os alunos da Universidade Federal de Sergipe, UFS, estão contrariados com a atitude tomada por alguns colegas durante essa semana. É que inconformados com o sistema de cotas adotado pela instituição, um grupo de estudantes da instituição decidiu manifestar o desagrado através de pichações com teor racista e nazista nos prédios da Universidade.
Em meio às várias frases escritas com dizeres racistas, a que mais chama a atenção, não só discrimina os alunos egressos da UFS em virtude das cotas étnicas, como também os ameaça diretamente. “Vamos dar porrada em vocês, seus macacos fedorentos. Lugar de preto é na senzala”. Essa é uma das frases pichadas pelo grupo.
Segundo a estudante do 4º período de Química, Thaís Souza, as expressões utilizadas por estes alunos, afetam a todos. “Estamos chocados com a atitude tomada pelo grupo. O que mais assusta são as ameaças feitas às pessoas que estudam aqui através do sistema de cotas e a forma com que eles se referem a estas pessoas”, diz a estudante inconformada.
O estudante do curso de Engenharia de Produção, Brian Barreto, não pensa diferente. Ele acredita que o grupo deveria ter procurado outros meios para expressar suas opiniões. “É inadmissível que um grupo de alunos possa constranger outros dessa maneira. Existem diversas formas de se manifestar ideologias. Essa atitude foi insana”, frisa.
A autoria das pichações ainda é desconhecida, mas especula-se que o protesto seja uma união de pessoas ligadas aos cursos de Medicina, Odontologia, Direito, Geografia e História. Para Brian, quando os possíveis agressores forem descobertos, devem ser punidos. “Acredito que a denúncia de agressão já deve ter sido feita pela Universidade e que a atitude tomada por estes alunos não será abafada, mesmo as suspeitas dos possíveis agressores, caindo sobre estudantes da classe média e alta”, acrescenta.
INVESTIGAÇÃO
Segundo o professor de Educação física da instituição, Antônio César Cabral, o caso já está sendo investigado pela Polícia Federal e o maior objetivo da UFS, no momento, é identificar os possíveis agressores. “Todos os procedimentos já foram tomados pela Universidade para que os vândalos sejam encontrados. O caso está sendo resolvido junto à Polícia Federal e sem dúvida alguma a lei será aplicada”, esclarece.
O professor acrescenta que a atitude tomada pelos alunos não deve ser vista com ingenuidade e que a sociedade precisa estar atenta a este problema. “Não é possível que possamos conviver com pessoas tão preconceituosas quanto estes estudantes que ainda acreditam que negros, índios e homossexuais não têm direito à educação e ao crescimento pessoal. A sociedade precisa se atentar a esta problemática”, diz o professor.
Comércio do Siqueira Campos favorece moradores
O bairro Siqueira Campos antes conhecido como Aribé é uma referência comercial da zona norte na capital sergipana. Sua tradição começou em meados do século XX com a vinda da ferrovia para Aracaju. Daí então os seus primeiros moradores vieram do interior para trabalhar e então foram construídas lojas e oficinas já caracterizando o grande comércio atual. O bairro oferece mais de 250 estabelecimentos comerciais, dentre eles bancos, academias, supermercados, lojas de artigos eletrônicos, salão de beleza e de festas, consultórios odontológicos e gráficas com oportunidade de trabalho para os próprios residentes.
Os estabelecimentos do bairro também são dos próprios moradores e quem frequenta não se queixa e confirma a facilidade de morar num local grande que é considerado o segundo centro da cidade de Aracaju. “Costumo passar pelo centro porque vou à faculdade, mas sempre que preciso comprar alguma coisa ou até pagar minhas contas faço tudo aqui no Siqueira. Um lugar que tem de tudo”, disse a universitária Sâmara Guedes.
Em boa parte das lojas os funcionários são do próprio bairro e não precisam se deslocar tanto até chegar ao trabalho. “Chego cedo, pois moro aqui mesmo e gosto do que faço. Tem vezes que as vendas não estão boas, mas nas épocas comemorativas o comércio fica cheio”, relata Thulio Almeida morador e funcionário de loja no bairro.
Os empreendedores confirmam que foi o bairro é um bom local para o comércio e que é referência, pois as pessoas chegam e comentam que estão ali devido indicações. “Mesmo com outros salões funcionando aqui eu tenho clientes aqui do Siqueira e através deles consegui até pessoas do Augusto Franco”, afirma a cabeleireira Lu Silva.
Existem funcionários que moram em outros bairros, mas segundo os donos de loja é melhor ter trabalhadores conhecidos do Siqueira do que arriscar em colocar alguém desconhecido a não ser que venha com referências de locais onde já prestou serviço.
Elbênia Ramos
Os estabelecimentos do bairro também são dos próprios moradores e quem frequenta não se queixa e confirma a facilidade de morar num local grande que é considerado o segundo centro da cidade de Aracaju. “Costumo passar pelo centro porque vou à faculdade, mas sempre que preciso comprar alguma coisa ou até pagar minhas contas faço tudo aqui no Siqueira. Um lugar que tem de tudo”, disse a universitária Sâmara Guedes.
Em boa parte das lojas os funcionários são do próprio bairro e não precisam se deslocar tanto até chegar ao trabalho. “Chego cedo, pois moro aqui mesmo e gosto do que faço. Tem vezes que as vendas não estão boas, mas nas épocas comemorativas o comércio fica cheio”, relata Thulio Almeida morador e funcionário de loja no bairro.
Os empreendedores confirmam que foi o bairro é um bom local para o comércio e que é referência, pois as pessoas chegam e comentam que estão ali devido indicações. “Mesmo com outros salões funcionando aqui eu tenho clientes aqui do Siqueira e através deles consegui até pessoas do Augusto Franco”, afirma a cabeleireira Lu Silva.
Existem funcionários que moram em outros bairros, mas segundo os donos de loja é melhor ter trabalhadores conhecidos do Siqueira do que arriscar em colocar alguém desconhecido a não ser que venha com referências de locais onde já prestou serviço.
Elbênia Ramos
AIDS Projeto para detectar gratuitamente a doença em homossexuais desagrada a classe
:: Luiza Sampaio
Uma idéia lançada na cidade do Recife tem causado furor entre a comunidade homossexual. Trata-se de um projeto Intitulado “Quero Fazer”, que consiste em realizar testes gratuitos do vírus HIV em gays que mantém relações sexuais com homens ou com travestis. O que a primeira vista parecia uma iniciativa bem sucedida e repleta de boas intenções, abriu uma discussão sobre a necessidade de testar apenas uma parcela da sociedade, tida como o grupo de risco.
Para o estudante e homossexual que prefere não se identificar, o projeto irá beneficiar a classe, já que muitos são descuidados com a saúde, mas ele acredita que há um preconceito velado nessa iniciativa. “É claro que muitos homossexuais costumam banalizar o sexo e com isso acabam aumentando o risco de contaminação, não só dessa doença, mas como de outras DSTs. Mas essa banalização não ocorre somente com esse grupo”, opina.
Dados do Ministério da Saúde comprovam que hoje o risco de contaminação da doneça é praticamente igual para todas as parcelas da sociedade. A infectologista, Josileide Soares, explica que a distinção entre grupo de risco e de não risco não existe mais. “No começo da epidemia, pelo fato da AIDS atingir principalmente os homens homossexuais, os usuários de drogas injetáveis e os hemofílicos, eles eram, à época, considerados grupos de risco. Atualmente, fala-se em comportamento de risco”, friza a médica.
“Por exemplo, o número de heterossexuais infectados por HIV tem aumentado proporcionalmente com a epidemia nos últimos anos, principalmente entre mulheres”, acrescenta, mostrando ainda quais são os tipos de situação de riscos as quais ela citou. “Relação sexual (homo ou heterossexual) com pessoa infectada, sem o uso de preservativos; compartilhamento de seringas e agulhas, principalmente, no uso de drogas injetáveis; transfusão de sangue contaminado pelo HIV, são algumas das formas”.
Se o risco de contaminação com o vírus HIV é praticamente o mesmo para toda a sociedade, então porque só testar uma parcela dela? Por mais que haja boa intenção no projeto, tanto o homossexual quanto a médica citados na matéria, acreditam que o “Quero Fazer” deveria ser repensado. “A idéia é muito boa, e se fosse feita independentemente da opção sexual da pessoa renderia melhores resultados”, sugere o estudante que espera que o projeto siga em outros estados do Brasil, porém adaptado para uma melhor atendimento à sociedade.
Uma idéia lançada na cidade do Recife tem causado furor entre a comunidade homossexual. Trata-se de um projeto Intitulado “Quero Fazer”, que consiste em realizar testes gratuitos do vírus HIV em gays que mantém relações sexuais com homens ou com travestis. O que a primeira vista parecia uma iniciativa bem sucedida e repleta de boas intenções, abriu uma discussão sobre a necessidade de testar apenas uma parcela da sociedade, tida como o grupo de risco.
Para o estudante e homossexual que prefere não se identificar, o projeto irá beneficiar a classe, já que muitos são descuidados com a saúde, mas ele acredita que há um preconceito velado nessa iniciativa. “É claro que muitos homossexuais costumam banalizar o sexo e com isso acabam aumentando o risco de contaminação, não só dessa doença, mas como de outras DSTs. Mas essa banalização não ocorre somente com esse grupo”, opina.
Dados do Ministério da Saúde comprovam que hoje o risco de contaminação da doneça é praticamente igual para todas as parcelas da sociedade. A infectologista, Josileide Soares, explica que a distinção entre grupo de risco e de não risco não existe mais. “No começo da epidemia, pelo fato da AIDS atingir principalmente os homens homossexuais, os usuários de drogas injetáveis e os hemofílicos, eles eram, à época, considerados grupos de risco. Atualmente, fala-se em comportamento de risco”, friza a médica.
“Por exemplo, o número de heterossexuais infectados por HIV tem aumentado proporcionalmente com a epidemia nos últimos anos, principalmente entre mulheres”, acrescenta, mostrando ainda quais são os tipos de situação de riscos as quais ela citou. “Relação sexual (homo ou heterossexual) com pessoa infectada, sem o uso de preservativos; compartilhamento de seringas e agulhas, principalmente, no uso de drogas injetáveis; transfusão de sangue contaminado pelo HIV, são algumas das formas”.
Se o risco de contaminação com o vírus HIV é praticamente o mesmo para toda a sociedade, então porque só testar uma parcela dela? Por mais que haja boa intenção no projeto, tanto o homossexual quanto a médica citados na matéria, acreditam que o “Quero Fazer” deveria ser repensado. “A idéia é muito boa, e se fosse feita independentemente da opção sexual da pessoa renderia melhores resultados”, sugere o estudante que espera que o projeto siga em outros estados do Brasil, porém adaptado para uma melhor atendimento à sociedade.
Atendimento nos supermercados desagrada consumidores
Clientes passam em média 20 minutos para serem atendidos na fila de pequenas compras
Filas imensas, falta de empacotadores e caixas vazios são algumas das reclamações que têm deixado muitos consumidores insatisfeitos ao irem às compras. As promessas de agilidade no atendimento não têm coincidido com a realidade e grandes redes de supermercados da cidade têm deixado a desejar.
Desde 2007, há uma lei que obriga todos os empreendimentos comerciais de gêneros alimentícios que tenham mais de três caixas ou façam parte de rede com mais de duas filiais, a colocarem à disposição de seus clientes um empacotador por caixa. O descumprimento da lei acarreta em multa que varia de R$300,00 a R$ 1 milhão. Em Aracaju são poucos os estabelecimentos que oferecem o serviço correto.
Segundo a psicóloga Raquel Torres, os clientes pagam pelos produtos e ainda precisam fazer o papel de empacotador. “Perco muito tempo na fila e quando sou atendida ainda preciso empacotar o que estou comprando. Se eles colocassem mais gente pra trabalhar, metade dos problemas estariam resolvidos. A demora na fila é decorrente da falta de empacotadores, já que os caixas fazem os dois papéis”, diz a psicóloga.
Fora os caixas vazios e a falta de empacotadores, alguns estabelecimentos da cidade estão fazendo marketing no qual afirmam que os clientes não passam mais de 15 minutos em uma fila de pequenas compras. É possível encontrar os dizeres em placas espalhadas nos locais com a frase “A partir daqui você não espera mais de 15 minutos”. Apesar da promessa, clientes relatam que o atendimento continua lento e sem melhorias evidentes.
De acordo com o gerente de uma grande rede de supermercado da cidade, Diego Nascimento, a rede está trabalhando para a melhoria no atendimento de seus clientes e a contratação de mais vinte funcionários está sendo estudada. “A meta da gente é essa, não deixar o cliente esperar por mais de 15 minutos, mas a demanda é muito grande e às vezes não dá pra cumprir esse tempo. Por isso há um plano de contratação imediata”, explica o gerente.
Para tentar amenizar os ânimos de quem espera na fila, alguns supermercados estão colocando televisões de plasma para distrair os consumidores enquanto a fila não anda. Dvds de forró e pagode fazem a trilha sonora da espera. Segundo a estudante Elis Canuto, as televisões foram colocadas para enganar os clientes que aguardam horas para serem atendidos. “Isso é pra enganar a gente. Ficamos em pé assistindo o povo dançar e isso prende a atenção. Aí o tempo passa e a gente nem sente”, conta a estudante.
Para denunciar a falta de empacotadores nas redes de supermercado, basta ligar para o Ministério Público Estadual pelo telefone 3216- 2400.
Juliana Moura
Filas imensas, falta de empacotadores e caixas vazios são algumas das reclamações que têm deixado muitos consumidores insatisfeitos ao irem às compras. As promessas de agilidade no atendimento não têm coincidido com a realidade e grandes redes de supermercados da cidade têm deixado a desejar.
Desde 2007, há uma lei que obriga todos os empreendimentos comerciais de gêneros alimentícios que tenham mais de três caixas ou façam parte de rede com mais de duas filiais, a colocarem à disposição de seus clientes um empacotador por caixa. O descumprimento da lei acarreta em multa que varia de R$300,00 a R$ 1 milhão. Em Aracaju são poucos os estabelecimentos que oferecem o serviço correto.
Segundo a psicóloga Raquel Torres, os clientes pagam pelos produtos e ainda precisam fazer o papel de empacotador. “Perco muito tempo na fila e quando sou atendida ainda preciso empacotar o que estou comprando. Se eles colocassem mais gente pra trabalhar, metade dos problemas estariam resolvidos. A demora na fila é decorrente da falta de empacotadores, já que os caixas fazem os dois papéis”, diz a psicóloga.
Fora os caixas vazios e a falta de empacotadores, alguns estabelecimentos da cidade estão fazendo marketing no qual afirmam que os clientes não passam mais de 15 minutos em uma fila de pequenas compras. É possível encontrar os dizeres em placas espalhadas nos locais com a frase “A partir daqui você não espera mais de 15 minutos”. Apesar da promessa, clientes relatam que o atendimento continua lento e sem melhorias evidentes.
De acordo com o gerente de uma grande rede de supermercado da cidade, Diego Nascimento, a rede está trabalhando para a melhoria no atendimento de seus clientes e a contratação de mais vinte funcionários está sendo estudada. “A meta da gente é essa, não deixar o cliente esperar por mais de 15 minutos, mas a demanda é muito grande e às vezes não dá pra cumprir esse tempo. Por isso há um plano de contratação imediata”, explica o gerente.
Para tentar amenizar os ânimos de quem espera na fila, alguns supermercados estão colocando televisões de plasma para distrair os consumidores enquanto a fila não anda. Dvds de forró e pagode fazem a trilha sonora da espera. Segundo a estudante Elis Canuto, as televisões foram colocadas para enganar os clientes que aguardam horas para serem atendidos. “Isso é pra enganar a gente. Ficamos em pé assistindo o povo dançar e isso prende a atenção. Aí o tempo passa e a gente nem sente”, conta a estudante.
Para denunciar a falta de empacotadores nas redes de supermercado, basta ligar para o Ministério Público Estadual pelo telefone 3216- 2400.
Juliana Moura
Torcedores sergipanos não concordam com decisão judicial
Desde o último dia 2, está liminarmente proibida a entrada das torcidas organizadas nas dependências dos estádios Batistão, em Aracaju, e Presidente Médice, em Itabaiana. Apesar das rivalidades e da violência nos estádios, muitos torcedores não acataram a decisão judicial.
A Ação Cautelar foi emitida pelo Juiz da 12° Vara Cível da Comarca de Aracaju, requerida pelo Ministério Público Estadual (MPE) que proíbe a entrada de torcedores com distintivos, brasões, bandeiras, camisas, bonés ou qualquer outro meio que identifique a torcida respectiva. Os amantes do futebol não concordam com a decisão do MPE e dizem que agora os estádios ficarão sem vida.
Segundo o bancário Almir Paes, a liminar não vai mudar a situação atual e cada vez menos torcedores irão prestigiar seus times. “As torcidas organizadas fazem o jogo ficar bonito. Sem o colorido e o grito de guerra qual a graça de ir a um estádio? Essa não é a melhor medida, mas sim um planejamento para aumentar a segurança”, afirma o bancário.
A decisão do MPE pretende acabar com as torcidas organizadas e com as facções uniformizadas que tem causado brigas, espancamentos e mortes nas praças esportivas. De acordo com o designer e membro da torcida Trovão Azul, Alan Menezes, “muitos integrantes são boas pessoas e estão ali por amor aos seus times. Vários membros não usam drogas e não arrumam confusão, por causa do mau comportamento de alguns todos pagam. O Estado precisa é criar reforços na segurança dos estádios. Eu quero ter o direito de vestir a camisa do meu time”, diz o torcedor.
Medidas
A primeira medida proíbe o acesso das facções Trovão Azul e Torcida Jovem (confiança) e das torcidas Gigante Rubro e Esquadrão Colorado (Sergipe). Mas, outras duas medidas também estão em prática. A segunda é a apreensão de instrumentos e objetos de identificação das torcidas acima ou de qualquer outra facção de torcida de times de outros estados que venham a Sergipe para participar de eventos esportivos. A terceira é a identificação formal dos membros.
Juliana Moura
A Ação Cautelar foi emitida pelo Juiz da 12° Vara Cível da Comarca de Aracaju, requerida pelo Ministério Público Estadual (MPE) que proíbe a entrada de torcedores com distintivos, brasões, bandeiras, camisas, bonés ou qualquer outro meio que identifique a torcida respectiva. Os amantes do futebol não concordam com a decisão do MPE e dizem que agora os estádios ficarão sem vida.
Segundo o bancário Almir Paes, a liminar não vai mudar a situação atual e cada vez menos torcedores irão prestigiar seus times. “As torcidas organizadas fazem o jogo ficar bonito. Sem o colorido e o grito de guerra qual a graça de ir a um estádio? Essa não é a melhor medida, mas sim um planejamento para aumentar a segurança”, afirma o bancário.
A decisão do MPE pretende acabar com as torcidas organizadas e com as facções uniformizadas que tem causado brigas, espancamentos e mortes nas praças esportivas. De acordo com o designer e membro da torcida Trovão Azul, Alan Menezes, “muitos integrantes são boas pessoas e estão ali por amor aos seus times. Vários membros não usam drogas e não arrumam confusão, por causa do mau comportamento de alguns todos pagam. O Estado precisa é criar reforços na segurança dos estádios. Eu quero ter o direito de vestir a camisa do meu time”, diz o torcedor.
Medidas
A primeira medida proíbe o acesso das facções Trovão Azul e Torcida Jovem (confiança) e das torcidas Gigante Rubro e Esquadrão Colorado (Sergipe). Mas, outras duas medidas também estão em prática. A segunda é a apreensão de instrumentos e objetos de identificação das torcidas acima ou de qualquer outra facção de torcida de times de outros estados que venham a Sergipe para participar de eventos esportivos. A terceira é a identificação formal dos membros.
Juliana Moura
Fumantes também prejudicam cães e gatos
Por Jessica Nascimento
O animal de estimação que conviver por um longo período com um dono fumante, devido a fumaça emitida pelo cigarro, poderá desenvolver câncer. É o que dizem veterinários que atendem em números cada vez maiores animais com tumores de boca e de pulmão. Segundo o IBGE, no Brasil são mais de 30 milhões de fumantes divididos entre áreas urbanas e rurais.
De acordo com A veterinária Lucia Helena, há alguns sintomas que indicam que algo está errado, como o desenvolvimento de um câncer de boca ou pulmão. “Ele começa a babar, não come e se o dono não levar até um veterinário, o animal vai morrer em casa”. Ela ainda diz que não importa a raça, se ele conviver e se “relacionar” diariamente com um dono fumante, fatalmente o animal apresentará no futuro algum problema causado pela fumaça do cigarro
Os métodos para curar o câncer no animal são iguais ao do ser humano, explica a veterinária. “Eles têm alimentação especial, podem fazer quimioterapia em clínicas especializadas e já estão desenvolvendo um método por radioterapia”, diz Lucia Helena. No entanto, esses tratamentos são caros.
Fabiana Pinheiro, Fisioterapeuta, tem um boxer há mais de 10 anos. Ela fuma há mais de 30 e Laila, sua “amiga” como ela a chama, começou a ter sintomas como espirrar, não comer e indisposição. Após a dona levar seu animal veterinário, foi constatado que sua cadela estava com câncer no pulmão. Sem recursos financeiros para pagar um tratamento especial, e pensando em melhorar a saúde de seu cão, Fátima deixou de fumar ao lado de Laila.
Entre famílias de baixa renda que possuem animais em casa, outras doenças como a sarna, verme e a subnutrição são as causas que mais matam. Já entre as pessoas de renda mais alta, aparecem outros problemas como, por exemplo, cardíacos e o câncer.
O animal de estimação que conviver por um longo período com um dono fumante, devido a fumaça emitida pelo cigarro, poderá desenvolver câncer. É o que dizem veterinários que atendem em números cada vez maiores animais com tumores de boca e de pulmão. Segundo o IBGE, no Brasil são mais de 30 milhões de fumantes divididos entre áreas urbanas e rurais.
De acordo com A veterinária Lucia Helena, há alguns sintomas que indicam que algo está errado, como o desenvolvimento de um câncer de boca ou pulmão. “Ele começa a babar, não come e se o dono não levar até um veterinário, o animal vai morrer em casa”. Ela ainda diz que não importa a raça, se ele conviver e se “relacionar” diariamente com um dono fumante, fatalmente o animal apresentará no futuro algum problema causado pela fumaça do cigarro
Os métodos para curar o câncer no animal são iguais ao do ser humano, explica a veterinária. “Eles têm alimentação especial, podem fazer quimioterapia em clínicas especializadas e já estão desenvolvendo um método por radioterapia”, diz Lucia Helena. No entanto, esses tratamentos são caros.
Fabiana Pinheiro, Fisioterapeuta, tem um boxer há mais de 10 anos. Ela fuma há mais de 30 e Laila, sua “amiga” como ela a chama, começou a ter sintomas como espirrar, não comer e indisposição. Após a dona levar seu animal veterinário, foi constatado que sua cadela estava com câncer no pulmão. Sem recursos financeiros para pagar um tratamento especial, e pensando em melhorar a saúde de seu cão, Fátima deixou de fumar ao lado de Laila.
Entre famílias de baixa renda que possuem animais em casa, outras doenças como a sarna, verme e a subnutrição são as causas que mais matam. Já entre as pessoas de renda mais alta, aparecem outros problemas como, por exemplo, cardíacos e o câncer.
Polícia Militar qualifica policiais visando formação de time tático
Qualificar os policiais militares que atuam no Comando de Operações Especiais (COE) da Polícia Militar do Estado de Sergipe e formar um time tático preparado para resgatar reféns com vida. Com estes objetivos prioritários, 20 policiais iniciaram as atividades do Curso Avançado de Invasões Táticas.
Em uma semana de treinamento, os policiais terão que completar uma carga horária de 100 horas/aulas com instruções referentes à teoria das operações especiais, técnicas e táticas individuais, tiro tático, controle de agente mentalmente perturbado, resgate de reféns em ônibus e veículos, transposição de obstáculos, invasões lentas e dinâmicas, entre outras temáticas.
“O curso está sendo conduzido por dois policiais militares (tenente PM Quirino e sargento PM Naziazeno) do Grupo de Ações Táticas Especiais de Minas Gerais especializados neste tipo de prática. É um momento onde a tropa vai aperfeiçoar o que conhece e onde selecionaremos o time tático que terá como meta o resgate de reféns com vida. Além disso, é ponto positivo que os instrutores tenham se deslocado até nosso grupo porque a PMSE economizou cerca de R$ 300 mil e treinamos um grupo maior. Se os nossos policiais tivessem que deslocar até Minas o custo seria muito maior”, destacou o comandante do COE, major PM Sílvio César Aragão.
Para o soldado Nailson, que atua no COE há dez anos, atividades como estas são de fundamental importância para atualizarem o conhecimento teórico e prático da tropa. “Quando se trabalha em uma tropa que desenvolve um trabalho ostensivo, a melhor forma de aprender é através do treinamento constante. Estamos aproveitando o máximo de conhecimento que nossos companheiros de Minas Gerais possuem”, ressaltou.
Até o presente momento, o curso conta com 18 homens – dois policiais desistiram do curso – e as atividades ocorrem pela manhã, tarde e noite. Ao final de cada disciplina é necessário que cada integrante atinja a média mínima de sete pontos.
Em uma semana de treinamento, os policiais terão que completar uma carga horária de 100 horas/aulas com instruções referentes à teoria das operações especiais, técnicas e táticas individuais, tiro tático, controle de agente mentalmente perturbado, resgate de reféns em ônibus e veículos, transposição de obstáculos, invasões lentas e dinâmicas, entre outras temáticas.
“O curso está sendo conduzido por dois policiais militares (tenente PM Quirino e sargento PM Naziazeno) do Grupo de Ações Táticas Especiais de Minas Gerais especializados neste tipo de prática. É um momento onde a tropa vai aperfeiçoar o que conhece e onde selecionaremos o time tático que terá como meta o resgate de reféns com vida. Além disso, é ponto positivo que os instrutores tenham se deslocado até nosso grupo porque a PMSE economizou cerca de R$ 300 mil e treinamos um grupo maior. Se os nossos policiais tivessem que deslocar até Minas o custo seria muito maior”, destacou o comandante do COE, major PM Sílvio César Aragão.
Para o soldado Nailson, que atua no COE há dez anos, atividades como estas são de fundamental importância para atualizarem o conhecimento teórico e prático da tropa. “Quando se trabalha em uma tropa que desenvolve um trabalho ostensivo, a melhor forma de aprender é através do treinamento constante. Estamos aproveitando o máximo de conhecimento que nossos companheiros de Minas Gerais possuem”, ressaltou.
Até o presente momento, o curso conta com 18 homens – dois policiais desistiram do curso – e as atividades ocorrem pela manhã, tarde e noite. Ao final de cada disciplina é necessário que cada integrante atinja a média mínima de sete pontos.
LESSIO CERQUEIRA
Dia dos professores foi marcado por reivindicações.
No dia 15 de outubro, alguns professores da Rede Municipal se reuniram no Bairro Siqueira Campos para comemorar o dia dos professores. Foram entregue para população, rosas vermelhas e alguns folhetos explicando porque este dia não esta sendo comemorado com festa.
Antigamente o dia dos professores era uma data comemorativa. Hoje esta data é usada para reivindicações como: o aumento do piso salarial, plano de carreira.Esses são os principais motivos que levam todos professores a irem a luta pelo seus direitos e mostrando para sociedade a falta de desempenho dos demais Orgãos.
Para a professora Marta dos Santos da Escola Estadual Manoel Franco Freire, esse ato é para mostrar a indignação dos professores com seu piso salarial, estamos lutando por mudanças desde o final do ano passado, mas parece que o Prefeito da Cidade Edvaldo Nogueira não esta dando credibilidade para nossa classe.
Alguns professores da Rede Municipal alegaram que tem medo ou receio que o caso de melhorias fique abandonado pelos governantes. A tentativa dos professores é que sua categoria seja valorizada, fazendo com que os alunos de hoje passem a dá mais credibilidade ao profissional dessa área.
Antigamente o dia dos professores era uma data comemorativa. Hoje esta data é usada para reivindicações como: o aumento do piso salarial, plano de carreira.Esses são os principais motivos que levam todos professores a irem a luta pelo seus direitos e mostrando para sociedade a falta de desempenho dos demais Orgãos.
Para a professora Marta dos Santos da Escola Estadual Manoel Franco Freire, esse ato é para mostrar a indignação dos professores com seu piso salarial, estamos lutando por mudanças desde o final do ano passado, mas parece que o Prefeito da Cidade Edvaldo Nogueira não esta dando credibilidade para nossa classe.
Alguns professores da Rede Municipal alegaram que tem medo ou receio que o caso de melhorias fique abandonado pelos governantes. A tentativa dos professores é que sua categoria seja valorizada, fazendo com que os alunos de hoje passem a dá mais credibilidade ao profissional dessa área.
Moradores do térreo se previnem dos animais silvestres
Elbênia Ramos
Na quinta-feira, 8 , os moradores do condomínio Mar Azul bloco 16 foram surpreendidos com a presença de uma cobra. Da espécie conhecida como Corre-Campo ela possuía cerca de 1 metro e estava no jardim ao lado do estacionamento. O jardineiro retirava as folhas do local quando encontrou o animal no canto do jardim. Sua surpresa chamou atenção dos moradores do térreo e das zeladoras do condomínio que realizam seu trabalho próximo ao local. Após o ocorrido os moradores assustados estão protegendo as portas do apartamento para não serem surpreendidos por animais silvestres.
Placas de ferro no pé da porta, grades e até o jeito mais simples, colocar panos atrás da porta para evitar a entrada de cobras Estas são as formas utilizadas pelos moradores. “Eu já tenho o protetor na minha porta, é a placa de ferro. Coloquei anos atrás e fico tranqüila quando vou ao trabalho, viajo ou até mesmo quando estou em casa, pois sei que nenhum bicho vai entrar. Devo colocar outro mais novo”, relatou a professora Iraildes Correia.
O condomínio possui muitos jardins ao redor dos blocos, mas segundo a zeladora Maria Aparecida os moradores podem até tomar suas precauções, mas os funcionários estão sempre atentos caso apareça animal. “A coordenação do condomínio manda cortar as gramas de dois em dois meses justamente para não criar cobras e outros animais. E os moradores também colaboram com a limpeza dos prédios para que não apareçam outros animais”, disse a zeladora.
Mas nem todos os moradores estão precavidos, as portas não possuem proteção e pode ocorrer na entrada até de outros animais. “Esta semana estava em casa a tarde e uma rã estava na minha sala. Como tenho nojo, interfonei para a portaria e vieram me ajudar a retirar o bicho. Eu já estava alerta quando apareceu a cobra e vejo que devo tomar alguns cuidados o mais rápido”, disse a estudante universitária Vanessa Santos.
A explicação é simples e de acordo com a estudante de biologia Juli do Amor Divino os animais silvestres buscam abrigo nas áreas urbanas devido aos desmatamentos do seu habitat. “Devido as queimadas as áreas de devastação são cada vez maiores. Atrás do condomínio era tudo matagal e hoje estão construindo outro condomínio, então os animais vão migrar para os locais mais próximos que desta vez foi para o Mar Azul”, explica a estudante.
Outra ocorrência
No mês de maio foi encontrado um jacaré papo amarelo no ponto de ônibus em frente ao prédio da 4° delegacia Metropolitana também no bairro Augusto Franco. Com cerca de 1,30 metros o animal foi capturado pelo Corpo de Bombeiros e encaminhado para o Ibama. As chuvas do mês podem ter contribuído para que o jacaré migrasse às áreas urbanas.
Na quinta-feira, 8 , os moradores do condomínio Mar Azul bloco 16 foram surpreendidos com a presença de uma cobra. Da espécie conhecida como Corre-Campo ela possuía cerca de 1 metro e estava no jardim ao lado do estacionamento. O jardineiro retirava as folhas do local quando encontrou o animal no canto do jardim. Sua surpresa chamou atenção dos moradores do térreo e das zeladoras do condomínio que realizam seu trabalho próximo ao local. Após o ocorrido os moradores assustados estão protegendo as portas do apartamento para não serem surpreendidos por animais silvestres.
Placas de ferro no pé da porta, grades e até o jeito mais simples, colocar panos atrás da porta para evitar a entrada de cobras Estas são as formas utilizadas pelos moradores. “Eu já tenho o protetor na minha porta, é a placa de ferro. Coloquei anos atrás e fico tranqüila quando vou ao trabalho, viajo ou até mesmo quando estou em casa, pois sei que nenhum bicho vai entrar. Devo colocar outro mais novo”, relatou a professora Iraildes Correia.
O condomínio possui muitos jardins ao redor dos blocos, mas segundo a zeladora Maria Aparecida os moradores podem até tomar suas precauções, mas os funcionários estão sempre atentos caso apareça animal. “A coordenação do condomínio manda cortar as gramas de dois em dois meses justamente para não criar cobras e outros animais. E os moradores também colaboram com a limpeza dos prédios para que não apareçam outros animais”, disse a zeladora.
Mas nem todos os moradores estão precavidos, as portas não possuem proteção e pode ocorrer na entrada até de outros animais. “Esta semana estava em casa a tarde e uma rã estava na minha sala. Como tenho nojo, interfonei para a portaria e vieram me ajudar a retirar o bicho. Eu já estava alerta quando apareceu a cobra e vejo que devo tomar alguns cuidados o mais rápido”, disse a estudante universitária Vanessa Santos.
A explicação é simples e de acordo com a estudante de biologia Juli do Amor Divino os animais silvestres buscam abrigo nas áreas urbanas devido aos desmatamentos do seu habitat. “Devido as queimadas as áreas de devastação são cada vez maiores. Atrás do condomínio era tudo matagal e hoje estão construindo outro condomínio, então os animais vão migrar para os locais mais próximos que desta vez foi para o Mar Azul”, explica a estudante.
Outra ocorrência
No mês de maio foi encontrado um jacaré papo amarelo no ponto de ônibus em frente ao prédio da 4° delegacia Metropolitana também no bairro Augusto Franco. Com cerca de 1,30 metros o animal foi capturado pelo Corpo de Bombeiros e encaminhado para o Ibama. As chuvas do mês podem ter contribuído para que o jacaré migrasse às áreas urbanas.
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